negligência governamental. Diante disso, medidas são necessárias para erradicar essas problemáticas.
Em primeira abordagem, torna-se primordial ressaltar que enquanto houver má aplicação da lei, haverá transportes com baixa qualidade. A Constituição Federal de 1988 – documento que assegura os direitos dos cidadãos - afirma que o Estado é responsável pela acessibilidade e livre locomoção dos indivíduos. Todavia, o que é previsto no documento demonstra ser privilégio daqueles que possuem
acesso a transportes privados. Nesse viés, os grupos que passam pelas dificuldades do dia a dia no transporte público, ressaltam quanto as autoridades não são capazes de democratizar o direito a todos.
Ademais, a falta de importância do Poder Público com soluções para acabar com os defeitos do transporte coletivo, corroboram quanto a prática está longe da teoria. Nesse viés, Gilberto Dimenstein declara na sua obra “Cidadão de Papel” que os direitos dos indivíduos são exercidos apenas no pensamento, na prática, não se observa nenhuma feitoria em favor de melhores condições. Ocorre que, as políticas de melhorias ao transporte público no Brasil permanecem nulas, haja visto que o
cotidiano de desafios relatados pelos habitantes do Rio de Janeiro ao usar o BRT é observado em todo o país.
Portanto, medidas cabíveis precisam ser tomadas para melhorar a qualidade do transporte público no
Brasil. Nesse sentido, as prefeituras – que possuem o papel de coordenar os municípios - devem criar programas sociais, em que os cidadãos terão direito de usufruir de ônibus gratuitos e com qualidade – sustentado pelos impostos pagos pela população - a modo de tornar acessível o transporte a todos.
O Governo Federal interessar-se de acabar com a má transportação, necessita fiscalizar os órgãos municipais por intermédio de fiscais do Ministério da Infraestrutura, com o objetivo de averiguar se a população está bem servida com o projeto. Essa iniciativa, tem a finalidade de acabar com a omissão do Poder Executivo, fazendo com que as leis sejam aplicadas e o Brasil seja uma nação de fato justa e igualitária.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada