Como a obra o "Homem Vitruviano", o artista Leonardo da Vinci mostra que o ser humano é a medida de todas as coisas. É possível tomar essa ideia como ponto de partida sobre os desafios para o combate do tráfico de pessoas no Brasil, já que cada indivíduo pode enriquecer esses debates ao apresentar formas diferentes e solucionar esse problema. Nesse prisma, cabe analisar o aspecto social e governamental que envolve essa questão no país.

De início, evidencia-se que falhas na construção do indivíduo e da sociedade estão entre as principais consequências do tráfico de pessoas . Conforme o pensamento do filósofo Sêneca, a educação requer os maiores cuidados, porque influi sobre a vida individual e social, por esse motivo ela é muito importante para o crescente desenvolvimento de uma nação. Entretanto, no Brasil, verifica-se que esse conceito encontra-se deturpado, à medida que o tráfico humano não recebe a devida valorização.

Além disso, é válido reconhecer que o governo quanto ao setor administrativo é impecilho vigente no país. Todavia é evidente que o poder público faz-se ausente como responsável dos direitos fundamentados, uma vez que estes não consolidam políticas voltadas aos tradicados. Como consequência muitas pessoas inclusive crianças são traficadas e até mortas. É necessário, portanto, um posicionamento na propagação do desafio com os contornos específicos.


Em síntese, o tráfico humano é um grande desafio. Sendo assim o Governo como instância máxima de administração executiva, deve atuar em favor da sociedade, através de leis que amenizem essa banalidade. Destarte, a população como conjunto de indivíduo que compartilham valores, deve atuar para combater o tráfico humano por meio de campanhas que incentive a população a denunciar os traficantes.