Em 2021, o famoso cantor sertanejo, Zé Neto, em suas redes sociais comunicou a seus fãs que sofreu complicações de saúde em decorrência do uso de cigarros eletrônicos. Na sociedade brasileira, podemos fazer um paralelo entre esse ocorrido com a realidade de muitas pessoas, que acabam se tornando dependentes à esse vício, em virtude da falta de conhecimento sobre os malefícios de tais dispositivos eletrônicos. É necessário, entender o que motiva e as consequências da ausência de debates sobre o consumo de tal dispositivo.
Em primeira análise, torna- se evidente que a omissão dos meios midiáticos sobre essa problemática cristaliza o uso destes cigarros, visto que a sociedade não está preparada para lidar com esse revés e, muito menos propor caminhos para combáte-lo. Essa situação encontra forças na frase do historiador brasileiro Leandro Karnal, que diz que uma das características da cultura é tornar normal o que não é.
Segundo o INCA- Instituto Nacional de Câncer José Gomes da Silva, o uso dos aparelhos causa inúmeros prejuízos a saúde dos usuários, como por exemplo, aumentar chances de doenças pulmonares e cardiovasculares, além de dependência a tal dispositivo eletrônico.
Portanto, medidas são necessárias para minimizar os impactos da falta de debate sobre esse revés. O Governo Federal- órgão de poder máximo da nossa nação, em parceria com influenciadores digitais, deve realizar campanhas de conscientização sobre as consequências do uso dos e- cigarros, por meio dos recursos midiáticos, como o Instagram, a fim de que o corpo social pare de normalizar tal vício prejudicial.