De acordo com o filósofo inglês Thomas Hobbes:"o homem é o lobo do homem", pois prejudicam a si mesmos. Nesse contexto, é visto que esse cenário de autodestruição é uma realidade na hodiernidade brasileira,assim como o debate em torno do consumo de cigarros eletrônicos na sociedade.Nesse viés,o uso desses mecanismos causam problemas de saúde e maior adesão entre os jovens por seu fácil acesso.
Sob essa ótica,é válido destacar o quão prejudicial é o cigarro eletrônico no Brasil moderno.Nesse ínterim, a Guerra do Ópio,uma droga altamente consumida pelos chineses no século XIX ,ocasionou a dependência química de vários habitantes,o que obrigou o governo chinês a proibir a venda dessa substância. Desse modo, é possível inferir as graves consequências causadas por substâncias a base de nicotina, que propicia o possível aparecimento de doenças cancerígenas, o fácil acesso por ser mais barato que o cigarro tradicional e o vício, o que leva ao aumento exponencial do consumo de cigarros.
Outrossim,salienta-se a grande procura de cigarros eletrônicos entre a juventude brasileira.Sob tal viés,durante movimento Hippie,as empresas de cigarros criavam propagandas de que fumar era sinônimo de ser jovem, descolado e livre. Dessa maneira, a juventude vê no uso desses substâncias, uma forma de fazer parte de uma bolha social, pois é a novidade do momento, o que leva a um comportamento de manada, que pode ser decisivo no futuro desses jovens.
Portanto, medidas são necessárias para mitigar o consumo de cigarros eletrônicos. Logo,o Ministério da Saúde juntamente com a família, tem o dever de dialogar acerca dos impactos causados pelo uso dessas substâncias, com foco na criação, por parte da mídia, de conteúdos informativos, com o auxílio de profissionais da saúde e da educação,a fim de diminuir o uso de cigarros eletrônicos e outros semelhantes.Somente assim,o homem citado por Hobbes,não será seu próprio algoz.