Durante as décadas de 50 e 60 no Brasil, propaganda incentivavam o consumo de cigarro, mostrando como algo moderno e "descolado". Apenas anos depois, pesquisas constataram os seus malefícios à saúde e por consequinte foram promovidas campanhas anti-tabagismo ponto do mesmo modo, o consumo do cigarro cresceu nos últimos anos, devido ao "modismo" relacionado ao produto e a falta de estudos que alertem os prejuízos do mesmo à saúde.
O populismo do cigarro eletrônico se dá principalmente entre os jovens de 18 a 24 anos, segundo o relatório Covitel realizado em abril desse ano. Isso ocorre por conta do consumo do item por celebridades da mesma faixa etária, como o ator Dylan Brian que postou um vídeo fumando em suas redes sociais. Dessa forma, a criação da imagem de um produto jovem e popular influencia o consumo.
Ademais, não existem grandes estudos que mostrem como o uso do chamado "vape" pode ser prejudicial. Por consequência alguns cantores, como por exemplo, os artistas é Neto e Solange Almeida tiveram suas carreiras afetadas devido ao uso do cigarro eletrônico. Dessa maneira, a falta de conhecimento sobre o item gera consequências aos consumidores.
Portanto, medidas devem ser tomadas para conscientização dos usuários sobre os riscos do consumo e para assim evitar doenças e problemas futuros da população. Logo, cabe aos órgãos governamentais financiarem incentivar estudos científicos a respeito do tema para, através de dados, o Sistema Único de Saúde possa realizar campanhas nas mídias que diminuem os índices de fumantes, sejam eles influentes no mundo digital ou influenciados por ele.