Segundo a Constituição Federal de 1988, é dever do indivíduo o acesso a saúde. No panorama atual, a importância de acreditar na saúde torna-se presente no Brasil. Nesse sentido, a má administração e o descaso do Estado torna-se inerente.
Deve-se pontuar, antes de mais nada, como o gerenciamento dos medicamentos prejudica a população. Nessa lógica, ela atrapalha na menor demanda para cuidar das pessoas as quais serão atendidas, às vezes a falta de leitos, cirurgias demoradas por tanta gente em espera. Conforme o filósofo Immanuel Kant, o princípio da ética é agir de forma que essa ação possa ser uma prática universal. Desse modo, o Sistema Único de Saúde (SUS) deve atender os indivíduos, sobretudo para impedir que as pessoas adoeçam.
Outrossim, vale destacar também o descaso do Estado frente à sociedade brasileira. Sob tal ótica, o Estado não cumpre sua função social no que diz respeito a cuidar da saúde. Segundo Tomas Hobbes, é necessário que exista um contrato social, no qual o Estado garanta a segurança dos indivíduos, sobretudo inibindo o cenário caótico de falta de insumos e profissionais para ajudar a população. Nessa perspectiva, a falta de médicos na região Norte e Nordeste a quantidade é muito menor.
Portanto, é preciso sanar a má administração e a ausência do Estado. O governo Federal juntamente com o Ministério da Saúde devem fiscalizar se tem os medicamentos usados no hospital a fim de evitar a falta deles. Além disso, o governo Estadual em parceria com os indivíduos devem contratar mais médicos para que conserte a ausência nos lugares afastados e ajude a população nos seus tratamentos. Assim, os direitos e deveres da população serão recuperados.