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Por Gael2202
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#91424
Nas últimas décadas o Brasil tem passado por inúmeros casos de preconceito e negligência associado à doenças mentais. Retratado no livro "Holocausto brasileiro", a jornalista Daniela Arbex retrata o depoimento de ex-funcionários do hospital psiquiátrico de Barbacena, em Minas Gerais, que utilizava torturas como forma de tratamento. Evidencia-se assim, por esse triste passado, os estigmas que assolam a sociedade, sendo necessário não só o combate a desinformação, que perpetua tais estigmas, mas também a atuação governamental para garantia dos direitos relacionados a saúde e bem estar.
Como citado anteriormente, os dilemas envolvendo as doenças mentais possuem raízes históricas envolvendo a desinformação. Comparando a Idade Média, em que os portadores de transtornos mentais eram perseguidos e demonizados pelos preceitos religiosos, a sociedade atual tem evoluído consideravelmente. Entretanto, a exclusão social, a negligência e falta de diagnósticos e tratamentos demonstram o longo caminho a ser percorrido até o combate de tais estigmas.
Por conseguinte, o número de casos de doenças mentais está passando por um crescimento exacerbado, principalmente entre os jovens. Segundo a OMS (Organização mundial da saúde), casos de ansiedade e depressão já podem ser considerados a epidemia do século 21 pela falta de preparo dos sistemas de saúde. No Brasil, tal pressuposto pode ser observado pela indisponibilidade de medicamentos destinados à doenças mentais no SUS, uma falha constitucional, uma vez que viola o direito à saúde e bem-estar.
Diante de tais exposições, torna-se imediata atuação do ministério da saúde, por intermédio de profissionais psiquiátricos, promover a divulgação de propagandas midiáticas com informações fidedignas sobre principais dúvidas em relação às doenças mentais, a fim de combater os estigmas que assolam a sociedade. Não obstante, cabe ao governo federal destinar verbas para disponibilização de consultas e medicamentos gratuitos, através do SUS, buscando uma maior adesão do público a diagnósticos e tratamentos. Assim, evitando cenários como o ocorrido em Barbacena, um lembrete dos riscos da falta de conscientização.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

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