Em 2019, os moradores da capital paulista ficaram espantados quando o dia "virou noite" de repente, por volta das 16 horas da tarde. O céu escuro foi causado pelo acúmulo de poluição. A fumaça proveniente de Queimadas contribuíram para a formação dessas nuvens.
Infelizmente o Brasil se tornou referência em desastres ambientais, principalmente diante das queimadas na Amazônia e no Pantanal. Decorrente de tal afirmação pode-se notar que, atualmente a causa maior de Queimadas não tem sido de procedência natural, mas que o homem tem contribuído para que esses desastres sejam dados como crimes ambientais.
Ao mesmo tempo, é evidente que esses desafios ambientais afete não só animais selvagens que vivem nessas localidades de vulnerabilidade em queimas, mas que afeta também o homem, comprometendo gerações futuras e e privando de uma possível qualidade de vida. Essa nova geração vem sentindo reflexos de uma degradação ambiental crescente e desenfreada desde a revolução industrial, no período em que a industrialização buscava lucro sem pensar em medidas amenizadoras dos impactos.
Portanto, leis mais rígidas, maior fiscalização e desvinculação dos interesses econômicos que os impactos ambientais podem proporcionar, são medidas que o Estado tem que priorizar para prevenir novos crimes ambientais.