Na terceira temporada da Norte-americana "Sex education" é utilizado pronomes neutros no idioma de origem e na dublagem brasileira. Trazendo representatividade para quem utiliza e se identifica com o gênero não-binário. Entretanto, por não pertencer à Norma Culta, torna-se de difícil acesso para pessoas que não entendem do assunto e deficiente visuais, já que os leitores automáticos não leem o uso dos pronomes neutros.
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Em primeiro plano, cabe ressaltar que 81% da internet são jovens, trazendo grande necessidade de representatividade por meio das redes sociais, por exemplo. Diante esse fato, seria importante usar outros jeitos de neutralizar o gênero, usando "pessoas" ao invés de "todes". Por conseguinte, o quadro apresentado precisa ser alterado, já que não é tão simples mudar a Norma Culta.
É importante salientar que temos conexões com outro outras cidades no mundo que utilizam o português brasileiro, assim complicando essa transição. Juntamente de deficientes visuais e auditivos já que nem todos possuem aparelhos modernos para o entendimento da sua necessidade. Lugares sem acesso à internet também encontrariam dificuldades. De acordo com o ativista indiano Mahatma Gandhi, "Temos de nos tornar a mudança que queremos ver". Entendemos que seria de suma importância medidas que interfiram nesse problema.
Portanto, uma intervenção faz-se necessária.
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Para isso, é preciso que o Ministério da Educação enxergue a linguagem neutra como opção e faça palestras abertas em comunidades, escolas e faculdades, apresentando alternativas gramaticais para que o discurso seja mais abrangente. Assim, pessoas como da série "Sex Education" se sintam mais incluídas e representada.