A primeira fase da revolução industrial, tendo seu início na Inglaterra em 1760, teve como principal indústria a têxtil, responsável por grandes mudanças e progresso na sociedade inglesa. Dentro desse contexto, no Brasil contemporâneo, é visível que o aumento na produção de tecidos, proveniente do setor da moda, também gerou transformações no comportamento individual e coletivo no país, sendo estes, de extrema importância para diminuição dos impactos no meio ambiente. Logo, torna - se necessário analisar o atual cenário brasileiro.

Primordialmente, vale a pena destacar que a influência do capitalismo, sobretudo nas redes sociais, tem gerado impactos no comportamento individual e coletivo. Nesse aspecto, segundo a escola helenística cinismo, é preciso se desprender das questões matérias para alcançar a ataraxia, ou seja, o bem estar. Entretanto, com o desenvolvimento tecnológico na sociedade hordiena, é visível que esse preceito não está sendo seguido, pois, o incentivo desenfreado pelo consumismo proporcionado pelo sistema capitalista nos meios de comunicação, tem feito com que os indivíduos, preocupados apenas consigo, comprem produtos do setor da moda mesmo que, frequentemente, desnecessários, apenas para atingir um status social que, diversas vezes, geram estresse ao consumidor. Dessa forma, o indivíduo, se torna alienado, pensando apenas nos benefícios propostos pelo sistema e não exercendo a sua razão para perceber os impactos que a indústria da moda pode causar no meio ambiente, e consequentemente, na condição de vida, maiormente, das futuras gerações.

Por conseguinte, essa modificação, causada pela alienação do consumidor, faz com que a relação desarmonica entre a indústria da moda e o meio ambiente, sejam ignorados. Isso porque, o sistema capitalista não é composto por apenas um consumidor e sim, uma sociedade completamente alienada que, assim como as empresas, fecha os olhos frente a situação de impactos ocasionado pela moda. Prova disso são os dados apresentados no site " Menos Um Lixo", onde a indústria têxtil, em segundo lugar, perdendo apenas para agricultura, consome 93 trilhões de litros de água; além disso, os impactos nos centros urbanos são visíveis, especialmente, nos períodos de chuva, onde, com peças não descartadas nos locais devidos, ocorre, por exemplo, o entupimento de boeiros.

Portanto, medidas são necessárias para diminuir esse impasse. Para isso, cabe as empresas industriais, desenvolver produtos sustentáveis, afim de diminuir os impactos no meio ambiente e incentivar, por meio das redes sociais, o uso dessas roupas. Assim, as mudanças ocasionadas pela moda, resultaram no progresso do país assim como na Inglaterra.

Podem corrigir, por favor? Desde já, obrigada!
@Gi69 @Felipe082 @
[mention]Anna1

geoca escreveu:A primeira fase da revolução industrial, tendo seu início na Inglaterra em 1760, teve como principal indústria a têxtil, responsável por grandes mudanças e progresso na sociedade inglesa. Dentro desse contexto, no Brasil contemporâneo, é visível que o aumento na produção de tecidos, proveniente do setor da moda, também gerou transformações no comportamento individual e coletivo no país, sendo estes, de extrema importância para diminuição dos impactos no meio ambiente. Logo, torna - se necessário analisar o atual cenário brasileiro.

Primordialmente, vale a pena destacar que a influência do capitalismo, sobretudo nas redes sociais, tem gerado impactos no comportamento individual e coletivo. Nesse aspecto, segundo a escola helenística cinismo, é preciso se desprender das questões matérias para alcançar a ataraxia, ou seja, o bem estar. Entretanto, com o desenvolvimento tecnológico na sociedade hordiena, é visível que esse preceito não está sendo seguido, pois, o incentivo desenfreado pelo consumismo proporcionado pelo sistema capitalista nos meios de comunicação, tem feito com que os indivíduos, preocupados apenas consigo, comprem produtos do setor da moda mesmo que, frequentemente, desnecessários, apenas para atingir um status social que, diversas vezes, geram estresse ao consumidor. Dessa forma, o indivíduo, se torna alienado, pensando apenas nos benefícios propostos pelo sistema e não exercendo a sua razão para perceber os impactos que a indústria da moda pode causar no meio ambiente, e consequentemente, na condição de vida, maiormente, das futuras gerações.

Por conseguinte, essa modificação, causada pela alienação do consumidor, faz com que a relação desarmonica entre a indústria da moda e o meio ambiente, sejam ignorados. Isso porque, o sistema capitalista não é composto por apenas um consumidor e sim, uma sociedade completamente alienada que, assim como as empresas, fecha os olhos frente a situação de impactos ocasionado pela moda. Prova disso são os dados apresentados no site " Menos Um Lixo", onde a indústria têxtil, em segundo lugar, perdendo apenas para agricultura, consome 93 trilhões de litros de água; além disso, os impactos nos centros urbanos são visíveis, especialmente, nos períodos de chuva, onde, com peças não descartadas nos locais devidos, ocorre, por exemplo, o entupimento de boeiros.

Portanto, medidas são necessárias para diminuir esse impasse. Para isso, cabe as empresas industriais, desenvolver produtos sustentáveis, afim de diminuir os impactos no meio ambiente e incentivar, por meio das redes sociais, o uso dessas roupas. Assim, as mudanças ocasionadas pela moda, resultaram no progresso do país assim como na Inglaterra.

Podem corrigir, por favor? Desde já, obrigada!
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@Mylike

Ótima redação

Ah, o ideal seria solucionar os dois problemas abordados nos desenvolvimentos, ok? Isso também pode gerar um descontinho na C3.