Na série de televisão britânica “Bridgerton” se passa no ano de 1813 exibindo que mulheres usavam corset para afinar cintura. De maneira análoga a isso, o culto à beleza no século XXI. Nesse prisma, destacam-se dois aspectos importantes, o estereótipo de corpo e danos à saúde mental.
Em primeira análise, evidencia-se a idealização do corpo perfeito, fadado ainda na adolescência a jovens com cobranças estéticas podendo ocasionar distúrbios alimentares, em adição problemas psicológicos. Segundo o The News, nos últimos dez anos houve a maior procura por cirurgias plásticas por pessoas entre 14 e 30 anos de idade, a maioria mulheres. Dessa forma, é possível observar que o grupo feminino é o mais afetado.
Além disso, é notório os danos mentais provocados, desse modo, distorções da própria imagem há sido mais comumente de acordo com G1, tornando-se assim uma ferida coletiva. Conforme o filósofo Jiddu Krishnamurti “Não é sinal de saúde estar bem adaptado a uma sociedade doente.”. Consoante a isso, a população verde-amarela suscita a padronização da estrutura física ideal e ignora a existência de tais transtornos físicos e mentais.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que venham conter o comportamento passivo e acostumado diante dessa chaga social. Dessa maneira, por meio de engajamento midiático, protestar e alertar sobre essa problemática, para que tal pauta seja discutida pelo público a fim de sanar, somente assim o cenário de Bridgerton não mais reflita no contexto atual da nação.

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