Cabe ressaltar, de início, as relações do desleixo do governo e a problemática da falta de moradia para pessoas menos favorecidas, uma vez que o governo não disponibiliza verbas para reduzir os casos de pessoas nas ruas. Embora não tenha a devida atenção social tal entrave tem causado casos de violência nas ruas podendo gerar óbitos e doenças que podem ocasionar ocupações de leitos em hospitais já que o mesmo está sendo utilizado para os pacientes com COVID-19 causando assim mais transtorno do que já há. Sob esse aspecto, importa citar o artigo 1 da Declaração Universal dos Direitos Humanos "Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos", segundo o qual as as pessoas que estão na situação de moradia nas ruas não possuem a dignidade igual a de uma pessoa da classe alta.
Além disso, importa atentar para o fato de que a falta de empatia estimula fortemente o problema da ausência de moradia. Esse impasse marcado por uma sociabilidade disfuncional, se dá em razão da ausência de empatia pois não auxiliam as classes mais baixas a conseguir empregos. Nesse prisma o pensador São Tomaz de Aquino defende que "o desordenado amor por si mesmo é causa de todos os pecados", alegando, pois, o ismo é que ocasiona as coisas ruins no mundo já que as pessoas vezes não olham para os desconhecidos. Diante disso, no âmbito do desenvolvimento e a economia as complicações causadas pela falta de empatia denuncia o que retomar o pensamento do autor agrava a negação do direito a habitação.
Portanto, medidas são necessárias para superação desse impasse. Logo o governo órgão responsável pelo bem-estar, deve reduzir preços de imóveis através de votações no senado federal, de modo a reduzir o número de habitantes que vivem nas ruas. Ademais cabe aos governantes investir mais verbas em projetos como minha casa minha vida ou programa casa verde e amarela, com o objetivo de conter a negação do direito a habitação, garantindo assim, que artigo 6 passa a interferir de fato na realidade nacional.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada