No período Pré-Colonial brasileiro, iniciou-se pela Coroa Portuguesa, um sistema de exploração da época, que era constituído por latifúndios monocultores grandes, algo vindo do mercantilismo europeu. O crescimento do agronegócio ao passar dos anos, gerou um impacto ambiental muito grande, principalmente, pelo uso contínuo de agrotóxicos, além disso, eventos ocorridos em certas épocas são enraizados pelo homem e condicionados na sociedade e neste caso, na economia.

Boa parte da economia brasileira é dependente do agronegócio. Segundo Tasso de Azevedo, Diretor ao Serviço Florestal Brasileiro do Ministério do Meio Ambiente, a forma como o agronegócio é conduzido, não somente afetará, assim como já afeta a biodiversidade, a diminuindo, pelo desmatamento feito nas florestas, com o propósito do aumento das áreas para utilização. Acarretando nas mudanças climáticas, na própria saúde das pessoas e animais, na nossa alimentação, e na utilização da água.

De acordo com o filósofo Grego, Demócrito, " O animal é tão ou mais sábio do que o homem, sabe o tamanho da sua necessidade, enquanto o homem a ignora". Analogicamente, o agronegócio não se preocupa com as necessidades, mas sim, com a quantidade de produção, não se preocupa na preservação dos bens valiosos brasileiros. Assim, prejudicando a qualidade de vidas dos futuros brasileiros e com a qualidade das terras, visto que, mesmo sem consciência, estudos de agrônomos e biólogos da Embrapa, afirmam que o agronegócio depende da preservação do meio ambiente, e isso é ignorado.

Portanto, cabe o Governo a promover campanhas em escolas e em meios trabalhistas sobre a preservação do meio ambiente e começar a colocar em prática os estudos na escola, já que, gerações futuras não deverão cometer os mesmos erros, além disso, o Ministério do Meio Ambiente deverá entrar em contato com o Governo e agrônomos para promover soluções em relação às práticas utilizadas nas áreas desmatadas e rever as prioridades, os materiais e as leis, afim da preservação do meio ambiente e redução dos impactos ambientais causados pelo crescimento do agronegócio no Brasil.