Segundo o filósofo Prussiano Immanuel Kant, os indivíduos devem agir conforme o dever moralmente correto, levando em consideração a existência do outro e criando uma lei universal. Entretanto, quando se analisa a questão da mobilidade Urbana no Brasil, percebesse que essa analogia não é efetivada. Visto que, a redução da fiscalização no trânsito e a vasta quantidade de veículos individuais são um dos principais causadores do problema.
De início, é notório destacar que a mobilidade Urbana é fundamental para o desenvolvimento do Brasil. Sendo, a mobilidade em automóveis a forma mais utilizada pela população, porém, quando se trata da redução da fiscalização do trânsito pode-se causar vários problemas, como a desobediência da lei, a desordem, o congestionamento, entre outros. Assim, dificultando o trageto de muitos indivíduos.
Ademais, cabe ressaltar que de acordo com o observatório das Metrópolis a quantidade de veículos individuais aumentaram durante anos. Desse modo, podendo impedir uma boa movimentação entre carros, motos, transportes públicos e até pedestres. E assim, aumentar casos de acidentes de trânsito e longos congestionamentos.
Diante dessa problemática, consta-se que objetivos para minimizar essas circunstâncias são necessários. Cabe ao Ministério do Desenvolvendo Regional, Órgão do Poder Executivo brasileiro, ter uma fiscalização permanente efetiva, tendo maior controle na quantidade e direcionamento dos transportes, por meio de verbas da União. Com o objetivo de uma garantia positiva na mobilidade Urbana.