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Por Leonardo2143
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Segundo a historiografia, relata que a mulher estivesse associada apenas aos papéis de mãe, esposa e dona de casa, nota-se que a violência de gênero cometida contra as mulheres é sem dúvida pelo fato delas serem do sexo feminino e o agressor do sexo masculino, consideram o gênero feminino inferior ao homem e o seu corpo como a sua propriedade, as mulheres conquistaram seus direitos de forma gradual na sociedade, por exemplo, o direito ao voto, o de participar da política, a lei Maria da Penha que protege a pessoa vítima de maus-tratos doméstico e entre muitos outros.

Sendo assim, faz-se necessário discutir sobre a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira, que aumentou 44,9% no estado de São Paulo durante a pandemia da covid-19 segundo dados divulgados pelo Fórum brasileiro de Segurança Pública entre março de 2019 e março de 2020, esse aumento é realmente um impacto causado pela pandemia que deixou as mulheres bastante vulneráveis a violência doméstica, física, psicológica, moral, sexual, patrimonial e dificultou as denúncias, que devem ser feitas em qualquer delegacia, mas especificamente na própria delegacia da mulher que não tem na maioria das cidades do país que também contribui maleficamente a fazer denuncias contra o agressor.

O filósofo Aristóteles cita a seguinte frase "A pior forma de desigualdade é tentar fazer duas coisas diferentes iguais", esta frase pode ser perfeitamente aplicada ao tema através da seguinte análise é evidente que não tem como tentar tornar homens e mulheres iguais, devido a ser seres distintos, é errôneo o movimento feminista buscar torna-los idênticos, pois são biologicamente diversificados.

Pela observação dos aspectos analisados a solução dessa problemática é que o estado aumente a quantidade de delegacia da mulher para denúncias podem ser feitas mais rapidamente, é necessário alterar a lei Maria da Penha para colocar penalidade maior para o agressor, diversificar palestra educativa em escolas para conscientizar os alunos que o corpo da mulher deve ser respeitado e não violado, com o propósito de ter mulheres fortes e minimizar a violência.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

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Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

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Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

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Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

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