É notório que agronegócio vem crescendo nós últimos anos, visto que ele é de suma importância para produção de produtos agrícolas. De acordo com o PIB do agronegócio brasileiro, calculado pelo CEPEA da Esalq/USP em parceria com a CNA, teve um crescimento modesto no terceiro trimestre, de apenas 0,4%. Dessa maneira, é necessário analisar o agronegócio ligado as questões ambientais e econômica.
De acordo com dados do instituto do Homem e do Meio Ambiente Amazônia, a Amazônia legal perdeu 10.476 km² de floresta entre agosto de 2020 e julho de 2021. Pela interpretação do dados percebe-se a influência do agronegócio, visto que ele possui um inter-relação com os três setores da economia: primário, secundário e terciário. Com isso para o avanço do desenvolvimento econômico, as floresta estão sendo cada vez mais devastada para surgimento de pasto e lavouras, ocorrendo assim a diminuição de da floresta.
Além disso, com desenvolvimento intensivo da produção agrícola, ocorre a degradação do solo. Isso acontece devido a utilização das maquinários pesados e a uso de agrotóxicos, que acabam contribuindo para falta de nutrientes e a compactação do solo. Dessa maneira os solos impermeáveis, impedindo a entrada de água, prejudicando o desenvolvimento das plantas. Em vista disso, é indispensável buscar soluções para resolver esses problemas.
Em vista dos argumentos apresentados, é preciso que as escolas, órgão responsável pela educação, invistam em palestras e debates sobre as consequências do agronegócio, para que dessa maneira os jovens se conscientizem desde de cedo. Além disso, é necessário que Governo, órgão responsável pelas leis, tragam projetos com intuito ajudar a controlar as ações prejudicais do agronegócio para o meio ambiente. Outra solução é que a mídia, busque por meio de reportagem com especialista entrevista sobre as produções agrícolas para que assim a população sabiá suas vantagens e desvantagem para a sociedade e meio ambiente.