Sob a perspectiva filosófica de Leandro Karnal,que com bom humor fazia com que os brasileiros refletissem sobre a realidade do país. A ideia do pensador, todavia,perdura longínquo quando se observa o hediondo quadro nacional,uma vez que o aumento da população vai de encontro a esta questão de vulnerabilidade social.
Nesse quadrante,é preciso,de início, decorrer a cerca da deficiência do segmento governamental.Para tanto,faz-se oportuna remunerar o pensamento insigne sociólogo Florestan Fernandes, segundo o qual renuncia a democracia como direito de todos.À luz dessa lógica,a situação de fragilidade por motivos sociais,econômicos ou outros expõe apatia do Estado,pois embora seja responsável pelos altos impostos,essa instância se omiti de sua responsabilidade social.Isso promove,pois,uma adversa conjuntura: devido à indiferença dessa esfera,parte expressiva do tecido civil mas vulnerável.
Tem-se,além disso,a relevância da vulnerabilidade social no revés.Consoante uma pesquisa realizada pelo CEPAL,o problema social afetou 184 milhões, sendo que 10,2%; estão em situação crítica.Esse alarmante expressivo é resultado de exclusão,discriminação,provocados pela pobreza,devido a crise econômica,localização geográfica, nível educacional deficiente, baixo nível de capital.Em decorrência disto o Brasil tem índice de pobreza, sendo uma situação inadmissível em uma nação que se consagra plenamente desenvolvida.
Assim, é crucial mitigar a vulnerabilidade social. Para,tanto, urge que o Estado, responsável por situações de pobreza, analfabetismo e discriminação, crie em cada município órgãos que deem suporte às essas pessoas, para melhor inclusão desta classe na sociedade. Com essas medidas, pode-se ver o Brasil livre dos impactos gerados pela vulnerabilidade.