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Por Maribeiro
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Primordialmente, a área da ciência é generalista, cuja graduação envolve humanas, natureza e exatas. Conquanto, nos dias atuais, mesmo as mulheres possuindo a possibilidade de estudar e ter acesso a universidades, elas não avançam na carreira científica em escala proporcional aos homens. Um fator que limita muito as mulheres para entrarem em tal área é o estereótipo, em que como exemplos de cientistas na sociedade se concentra muito a homens, ficando assim a ideia de que as mulheres não podem atuar na ciência.
A princípio, "É necessário se espantar, se indignar e se contagiar, só assim é possível mudar a realidade", segundo Nise da Silveira. A mulher desde tempos passados foi limitada a serviços domésticos, por dizerem ser considerada um "sexo frágil", atualmente ocorrem mudanças por motivos de representatividade, como o aumento da igualdade entre os gêneros, mais escolhas de áreas de trabalho para mulheres. Sobre a Nise, faz-se concordância que a mulher pode quebrar qualquer estereótipo como, por exemplo, a bioquímica e bióloga molecular, Jennifer Doudna que ganhou o prêmio Nobel de Química no ano de 2020.
Outrossim, de acordo com dados do G1, o número de mulheres que inicia os cursos de ciência equivale a mais de 30% e ao concluir o curso esse número decai para cerca de 20%. Apenas 3% das mulheres ganharam os prêmios Nobel Científicos, sendo mais da metade na área de medicina. Segundo informações da ciência e cultura, deve gerar ganhos substantivos nos próximos anos as ações voltadas para atividades científicas com participação feminina, porém quando se olha para áreas da ciência consideradas de forma tradicional como masculinas, separadamente, ainda há distribuição desigual, tendo como exemplo a área de ciências exatas e da terra, com participação feminina de um pouco mais que 30%.
Diante dos argumentos citados, faz-se necessário a atuação do Governo Federal, como instância máxima da administração executiva e com a ajuda de ONG's, criar projetos para escolas, através de movimentos, com a finalidade de mudar a desigualdade entre meninas e meninos. Além disso, é necessário a realização de medidas básicas em escolas desde o fundamental, necessitando conscientizar e despertar curiosidade nas crianças, com ajudas pedagógicas.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

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Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

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Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

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Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

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