Com o advento das redes sociais, houve, também, o advento das chamadas “fake news”, desde sátiras até notícias feitas propositalmente para enganar os leitores. Entre estas se encontram notícias que banalizam e até mesmo negam a ocorrência do holocausto, genocídio organizado pelos nazistas e que matou mais de seis milhões de judeus e outros grupos minoritários entre 1941 e 1945 na Europa. A reunião de pessoas em trono da invalidação da História eventualmente apaga os relatos de quem de fato sofreu nas mãos dos nazistas.
Em 2018 a Embaixada da Alemanha em Brasília usou seu perfil no Twitter para publicar um vídeo que explicava como o nazismo é tratado no país. Em resposta, recebeu vários comentários relativizando o holocausto e questionando o posicionamento ideológico de Hitler. Visando evitar o questionamento de fatos históricos a Alemanha ensina sobre o nazismo nas escolas não apenas do ponto de vista histórico, mas trazendo uma abordagem que visa prevenir que o passado se repita.
Assim como grandes grupos se formam para disseminar notícias falsas, deve-se reunir grupos ainda maiores que visam o ensinamento da História como ela de fato foi, preservando a história e resistência do povo judaico. Para que isso se torne realidade se deve seguir o exemplo da Alemanha e combater a banalização do mal desde cedo.
Para isso, cabe às escolas das redes pública e privada ensinarem sobre o nazismo e o holocausto não apenas como um fato histórico, mas também com uma abordagem que busca evitar a concretização de crimes semelhantes.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: 120
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com estrutura sintática mediana para o grau de escolaridade exigido, porém com alguns desvios morfossintáticos, de pontuação, de grafia ou de emprego do registro adequado ao tipo textual.
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: 200
Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo, ou seja, em seu texto, o tema é desenvolvido de modo consistente e autoral, por meio do acesso a outras áreas do conhecimento, com progressão fluente e articulada ao projeto do texto.
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: 120
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, ou seja, os argumentos estão pouco articulados, além de relacionados de forma pouco consistente ao ponto de vista defendido.
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: 120
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula de forma mediana as partes do texto com inadequações ou alguns desvios e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos.
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: 80
Você atingiu aproximadamente 40% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, sem clareza, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto.