A água é o elemento mais importante para a vida dos seres humanos, já a água potável, a própria para o consumo. A má distribuição de renda e a má administração dos recursos públicos são uns dos fatores que vem ocasionando a desigualdade social, sendo ela um dos motivos da falta de água potável não só no Brasil, mas também no mundo. Além disso, a ausência de alternativas sustentáveis para o uso dos recursos naturais também contribui para esse problema.
Em primeira análise, é preciso destacar que a negligência governamental é um dos motivos que agravam essa adversidade. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (ONU), 2,2 bilhões de pessoas no mundo não têm acesso à água potável. Nos países em desenvolvimento, esse problema está relacionado a 80% das doenças e mortes. Conclui-se então, que a carência deste recurso coloca em risco a saúde da sociedade que habita em ambientes precários.
É certo que as indústrias tendem a expandir os seus mercados e muitas delas acabam explorando mais que o necessário da natureza, especialmente a água. Citando caso análogo, o comércio internacional de grãos necessita de 1.000 toneladas de água para produzir 1 tonelada de grãos. Se toda essa água fosse direcionada de maneira igualitária e consciente, grande parte da população não sofreria com a falta de recursos para o saneamento básico, por exemplo.
Sabendo que a água potável é fundamental para a saúde e para a vida, não há dúvida em proteger e valorizar esse direito humano. Assim, já que vivemos na era digital, consequentemente, mais pessoas seriam atingidas com campanhas de conscientização por influencers em televisões e redes sociais. E, os governantes devem aumentar e igualizar a disponibilização de recursos para o tratamento da água, tendo o objetivo de ajudar a população mais necessitada.