Nessa perspectiva, o aspecto supracitado, quanto ao não alcance de regimes fiscais, é o autor da falta de infraestrutura nos serviços de saúde psicológica. Nesse âmbito, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em 2016, o Brasil investiu cerca de 46,34% a menos em educação, por estudante, do que a média entre os países membros, uma faixa de diferença muito elevada. Dessa forma, sem um fluxo de arrendamento adequado direcionado a esses serviços, se torna inviável o investimento em edifícios, materiais, salários e capacitação de pessoal, que permitam o atendimento de qualidade aos cidadãos. Portanto, a pátria não se enquadra nos padrões de capitalização para a instrução dos indivíduos, bem como dos inúmeros serviços incumbidos à Federação, a exemplo a saúde, e, por isso, os baixos indicadores sociais resultam em um Estado pouco interventor e infrutífero com inovações.
Ademais, paralelo a isso, é pouca a instrução do povo a respeito das mazelas mentais. Acerca disso, o Indicador de Analfabetismo Funcional (INAF) indica 29% da população brasileira possuindo dificuldades para ler textos. Consequentemente, sem a leitura, o povo se torna alheio a realidade de afetados por doenças mentais e às práticas de apoio em adversidades, podendo agravar muitas situações. Isto é, a nação não dispõe ainda de suficiência didática, conforme especulado pelo sociólogo britânico Anthony Giddens, que capacite a população geral a se emancipar de preconceitos e de limitações às definições reais: de que todos são fundamentalmente merecedores de direitos equânimes. Certamente, um impedimento ao progresso das medidas humanitárias ligadas ao imbróglio.
Nesse sentido, atenuar os desafios relacionados ao óbice é fundamental. Logo, o Ministério da Economia deve fazer o aprimoramento dos impostos, por meio do direcionamento de verbas às construções públicas, para o benefício dos grupos sociais mais frágeis. Para tanto, essa ação deve ser realizada mediante trabalho da Secretaria de Obras, investindo em projetos de construção e revitalização de centros de acolhimento social e escolas nas comunidades, fomentando, assim, a infraestrutura e o ensino.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada