Mary890 escreveu:No ano de 2006,"Jack Dorcey"criou o "Twitter" visando a interação coletiva. Contudo, percebe- se que a idealização do fundador não foi concretizada na contemporaneidade, já que seus objetivos foram subvertidos, quando tal meio interativo torna-se instrumento para o surgimento de práticas negligentes, segundo qual, outorgam a cultura do cancelamento. Logo, urge analisar a oposição de ideias e o mau uso das redes sociais como propulsores pela permanência do óbice.

Em primeira análise, é oportuno afirmar que o problema é motivado pela oposição de ideias. Sob essa ótica, a Constituição Federal de 1988 —Norma de maior hierarquia do país —, assegura a todos liberdade de expressão. No entanto, a conjuntura hodierna de descaso vai de encontro com a ideologia proposta pela Carta Magna, visto que uma significativa mazela do ciclo social impedi a minoria de expressar-se obtendo opiniões distintas, no qual, tal privação acarreta imbróglios aos" cancelados "como : transtortos mentais, ansiedade e depressão. Assim, enquanto a privação desse direito persistir vigente, difícil será a resolução.

Além disso, o mau uso das redes sociais atua como coadjuvante na questão. Isso porque consoante Bauman, sociólogo polonês, em entrevista com o jornal" El País", afirma que as redes sociais são uma armadilha. Nessa lógica, observa -se um cenário análogo ao que foi declarado pelo pensador, uma vez que expressiva parte da nação usufrui esses meios de comunicação de forma inconsequente, à medida que penalizam e destilam ódio na internet contra os indivíduos. Destarte, é preciso rever a utilidade das interações online.

Portanto, mitigar os assuntos relacionados a supressão é imprescindível. Sendo assim, cabe as mídias sociais— enquanto responsável pela rápida propagação de informações —, mediante campanhas publicitárias, alertar a nação sobre os impactos negativos ocasionados pelo cancelamento na vida das pessoas. Cujo o intuito é estabelecer o respeito a diversidade de ideias e ressignificar a funcionalidade das redes comunicativas. Dessa forma, poder-se-ia presenciar um Brasil em progresso e livre dessa "cultura".

Oie @Felipe082 , sem querer abusar, mas você poderia corrigir minha redação, estou precisando muito evoluir nas minhas redações.

Pode deixar

Mary890 escreveu:No ano de 2006,"Jack Dorcey"criou o "Twitter" visando a interação coletiva. Contudo, percebe- se que a idealização do fundador não foi concretizada na contemporaneidade, já que seus objetivos foram subvertidos, quando tal meio interativo torna-se instrumento para o surgimento de práticas negligentes, segundo qual, outorgam a cultura do cancelamento. Logo, urge analisar a oposição de ideias e o mau uso das redes sociais como propulsores pela permanência do óbice.

Em primeira análise, é oportuno afirmar que o problema é motivado pela oposição de ideias. Sob essa ótica, a Constituição Federal de 1988 —Norma de maior hierarquia do país —, assegura a todos liberdade de expressão. No entanto, a conjuntura hodierna de descaso vai de encontro com a ideologia proposta pela Carta Magna, visto que uma significativa mazela do ciclo social impedi a minoria de expressar-se obtendo opiniões distintas, no qual, tal privação acarreta imbróglios aos" cancelados "como : transtortos mentais, ansiedade e depressão. Assim, enquanto a privação desse direito persistir vigente, difícil será a resolução.

Além disso, o mau uso das redes sociais atua como coadjuvante na questão. Isso porque consoante Bauman, sociólogo polonês, em entrevista com o jornal" El País", afirma que as redes sociais são uma armadilha. Nessa lógica, observa -se um cenário análogo ao que foi declarado pelo pensador, uma vez que expressiva parte da nação usufrui esses meios de comunicação de forma inconsequente, à medida que penalizam e destilam ódio na internet contra os indivíduos. Destarte, é preciso rever a utilidade das interações online.

Portanto, mitigar os assuntos relacionados a supressão é imprescindível. Sendo assim, cabe as mídias sociais— enquanto responsável pela rápida propagação de informações —, mediante campanhas publicitárias, alertar a nação sobre os impactos negativos ocasionados pelo cancelamento na vida das pessoas. Cujo o intuito é estabelecer o respeito a diversidade de ideias e ressignificar a funcionalidade das redes comunicativas. Dessa forma, poder-se-ia presenciar um Brasil em progresso e livre dessa "cultura".

@eurodrigo.

Oi, @Mary890, tudo certo? Vou corrigir a sua redação. Qualquer dúvida, fique à vontade para me perguntar.

correção ou sugestão
erro
"melhorável"
repetição

No ano de 2006, "Jack Dorcey" Jack Dorcey (1) criou o a rede social (1) "Twitter" visando a à (2) interação coletiva. Contudo, percebe- se que a idealização do fundador não foi concretizada na contemporaneidade concretizada (2), já que seus objetivos foram subvertidos, quando subvertidos quando tal meio interativo torna-se tornou-se (3) instrumento para o surgimento de práticas negligentes, segundo qual, as quais (4) outorgam a cultura do cancelamento (3). Logo, urge analisar a oposição de ideias e o mau uso das redes sociais como propulsores pela permanência do óbice. (4)
Em primeira análise, é oportuno afirmar que o problema é motivado pela oposição de ideias (5). Sob essa ótica, a Constituição Federal de 1988 — Norma de maior hierarquia do país —, assegura — assegura a todos liberdade todos o direito à liberdade de expressão (6). No entanto, a conjuntura hodierna de descaso vai de encontro com a à ideologia proposta pela Carta Magna, visto que uma significativa mazela parcela do ciclo social impedi impede a minoria de expressar-se se expressar obtendo quando se emitem opiniões distintas (7), no qual, tal. Tal (6) privação acarreta imbróglios aos "cancelados" como: cancelados, como (7) transtortos transtornos mentais, ansiedade e depressão ansiedade e depressão (8). Assim, enquanto a privação desse direito dessa garantia (8) persistir vigente persistir (9), difícil será a resolução.
Além disso, o mau uso das redes sociais atua como coadjuvante na questão (10). Isso porque consoante porque, consoante (11) Bauman, sociólogo polonês, em entrevista com o ao jornal "El País", afirma afirmou (12) que as redes sociais são uma armadilha. Nessa lógica, observa-se um cenário análogo ao que foi declarado pelo pensador (9), uma vez que expressiva parte da nação usufrui esses meios de comunicação de forma inconsequente, à medida (13) que penalizam e destilam ódio na internet contra os indivíduos (10). Destarte, é preciso rever a utilidade das interações online (11).
(12)
Portanto, mitigar os assuntos problemas (14) relacionados a à supressão ao cancelamento (15) é imprescindível. Sendo assim, cabe Nesse sentido, cabe (16) as às (17) mídias sociais — enquanto responsável responsáveis (18) pela rápida propagação de informações —, mediante campanhas publicitárias, alertar a nação sobre os impactos negativos ocasionados pelo cancelamento na vida das pessoas. Cujo o O (19) intuito dessa medida é estabelecer o respeito a à (20) diversidade de ideias e ressignificar a funcionalidade das redes comunicativas (13). Dessa forma, poder-se-ia poder-se-á (21) presenciar um Brasil em progresso e livre dessa "cultura" (14) (15).


LINGUAGEM

(1) Nomes próprios, mesmo que estrangeiros, não devem aparecer entre aspas.
(2) O verbo "visar", com esse sentido, exige a preposição "a".
https://www.dicio.com.br/visar/#:~:text ... 20contrato.
(3) Mantenha o tempo verbal. Se a locução verbal "foram subvertidos" está no passado, o verbo "tornou-se" deve seguir o mesmo padrão.
(4) Nesse contexto, use "as quais" em vez de "segundo qual" para fazer referência a "práticas negligentes". Atente-se à utilização inadequada de pronomes relativos.
(5) O que é propulsor é propulsor de algo, e não por algo.
(6) Vide (4).
(7) Deve haver vírgula antes da exemplificação.
virgula-e-outros-sinais-de-pontuacao-c1-t15059.html
(8) Sugeri essa mudança para evitar, na minha reescrita, a repetição de "direito". Na versão original, essa palavra aparecia apenas uma vez, então não havia necessidade de alteração.
(9) Acredito que a expressão "persistir vigente" seja redundante.
(10) Evite utilizar uma linguagem que transmita a impressão de que o seu segundo parágrafo de desenvolvimento é menos relevante do que o primeiro.
(11) Isole com vírgulas o trecho "consoante Bauman".
(12) Esse evento ocorreu uma única vez no passado.
(13) Reveja a escolha desse conectivo. Não há, de maneira evidente, um valor de proporcionalidade.
https://guiadoestudante.abril.com.br/co ... -que-8221/
(14) A palavra "assunto" é neutra. Substitua-a por um vocábulo que demonstre posicionamento crítico.
(15) Acompanhe o meu raciocínio.
O que está relacionado está relacionado a algo.
algo = a supressão.
O que está relacionado está relacionado a + a supressão.
O que está relacionado está relacionado à supressão.
Outra dica é imaginar o que aconteceria se a palavra feminina fosse substituída por uma masculina. Por exemplo: você percebe que, se a palavra "supressão" fosse substituída por "cancelamento", o correto seria "ao cancelamento"?
entenda-a-logica-da-crase-c1-t28989.html
(16) Evite utilizar dois conectivos de mesmo valor - como os conclusivos "portanto" e "sendo assim" - de forma tão próxima.
(17) Vide (15).
(18) A palavra "responsáveis" concorda com "mídias sociais" no plural.
(19) Falha na estrutura sintática. Houve fragmentação do período. Nunca use pronomes relativos - a exemplo de "cujo" - para dar continuidade à ideia da frase anterior.
(20) Vide (15).
(21) Na proposta de intervenção, não use verbos que indicam condição.


CONTEÚDO

(1) Não parta do pressuposto de que o leitor conhece o seu repertório.
(2) Da forma que você escreveu, parece que essa idealização foi feita em outro época e, posteriormente, não se concretizou no período contemporâneo. Na verdade, tanto a idealização quanto a sua não concretização estão inseridas no período contemporâneo.
(3) Defina "cultura do cancelamento".
(4) Boa introdução. Senti falta, porém, de uma menção à ressocialização, que é uma das palavras-chave da proposta.
(5) Deixe claro o que é isso. Quando o argumento fica "jogado", é bem mais provável que o leitor tenha questionamentos. De que forma existência de ideias opostas, tão necessária à democracia, pode se tornar algo negativo? Não estou dizendo, necessariamente, que discordo do seu ponto de vista; só estou sinalizando as lacunas presentes na sua linha de raciocínio.
(6) Repertório pouco produtivo. É estabelecida uma relação de contrariedade logo depois da referência. Não vejo propósito nisso.
(7) Aqui, você está dizendo algo diferente do que foi apresentado no tópico-frasal. A oposição de ideias é muito diferente do cerceamento de ideias. Este possui um caráter autoritário, enquanto aquela é benéfica ao sistema democrático.
(8) Mantenha o paralelismo semântico. A ansiedade e a depressão são exemplos específicos de algo mais amplo: os transtornos mentais. O elemento "transtornos mentais" é como um conjunto maior em que os elementos "ansiedade" e "depressão" estão inseridos. Não faz sentido mencionar esses três termos como se eles estivessem, quanto ao sentido, na mesma categoria.
Para facilitar a compreensão, vou trazer um exemplo. Se eu disser que gosto de pizza, de cachorro-quente e de comida, você concorda que o elemento "comida", por se mais abrangente do que os outros dois, fica um pouco deslocado?
(9) Construir uma analogia entre o repertório e o argumento é recomendável quando se trata de uma obra ficcional. Ao utilizar uma citação filosófica, parta do pressuposto de que aquele pensamento é uma análise correta da realidade, e não uma análise análoga à realidade.
(10) Essa afirmação ficou rasa. Você poderia citar um exemplo concreto.
(11) Cuidado para não emitir uma opinião que desconsidere a complexidade do tema. As interações "on-line" são extremamente diversas e, por isso, não podem ser reduzidas aos seus aspectos negativos.
(12) Não houve, em nenhuma parte do seu desenvolvimento, menção à ressocialização abordado pela proposta. Além disso, a questão do "cancelamento" ficou um tanto obscura para o leitor leigo.
(13) Não se pode esperar que as redes sociais façam isso voluntariamente. Que incentivo haveria?
(14) Proposta completa, parabéns!
(15) De preferência, retome um repertório aqui.


NOTAS

C1 - 120. Há alguns desvios de gramática e de seleção lexical.
exercicios-diagnosticos-com-gabarito-de ... 29204.html
C2 - 160. Você trouxe bons repertórios, mas não houve, a meu ver, uso suficientemente produtivo para se atingir a nota máxima.
repertorio-sociocultural-c2-t15074.html
C3 - 120. Há algumas falhas na argumentação e no projeto de texto.
projeto-de-texto-c3-t15094.html
C4 - 160. Há algumas escolhas inadequadas de conectivos, além de duas utilizações equivocadas de pronomes relativos.
mecanismos-coesivos-c4-t15139.html
C5 - 200. Parabéns!

Total - 760

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Você pode consultar a tabela oficial dos corretores do ENEM no link abaixo:
apostila-manual-de-leitura-dos-corretor ... 15107.html

Olá, @Mary890, tudo bem? Este é um comentário relacionado à correção do Felipe. Por isso, acho interessante que você leia-o, visto que algumas situações podem te ajudar a corrigir ou a entender possíveis erros, além de acertos.

Oi, @Felipe082, tudo certo? Como sei que tenho liberdade para isso com você, vou comentar sobre alguns pontos da sua correção a respeito da Linguagem do texto da Mary, certo?

(2) Nesse caso, Felipe, o gerúndio não deve ser precedido por vírgula. Isso porque, ao analisar a configuração oracional do gerúndio "visando", percebe-se que ele introduz uma oração subordinada adverbial final que foi reduzida pelo tal. Sabendo disso, estabelece-se a mesma propriedade de uma adverbial final introduzida por conjunções.

Acompanhando o raciocínio, tem-se:

• Eu comprei um caderno para <finalidade> anotar curiosidades

• Eu comprei um caderno visando <finalidade> anotar curiosidades

(9) Sim, essa expressão é, de fato, redundante - uma vez que o verbo persistir já possui, por si próprio, a semântica de manutenção e de persistência, que, nesse contexto, atribui-se, também, à ideia de vigência.
(10) Observação perfeita, Felipe. (:
(12) A sua alteração do tempo verbal, em contexto geral, está correta, Felipe. Mas, nesse caso, a utilização da expressão "consoante" - que possui o mesmo valor semântico de "segundo alguém" - dispensa qualquer forma verbal que tenha o mesmo sujeito que a indicação do discurso. Isso quer dizer que, ao atribuir, diretamente, o pensamento a Bauman, anula-se a ação do tal e enfoca-se o conteúdo já atribuído a ele.

Acompanhando o raciocínio, tem-se:

• Consoante Bauman, em uma entrevista, afirmou que o mundo não é plano. <errado>

• Consoante Bauman, em uma entrevista, o mundo não é plano. <correto>

(16) Ótima observação.
(21) Exatamente. Inclusive, é importante pontuar que estruturas condicionais podem prejudicar, de forma drástica, a avaliação da proposta de intervenção do participante.

Como sempre, comentários muito pertinentes e assertivos, Felipe. Eu, apenas, queria retificar alguns pontos que notei algum erro de análise.

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Obrigado pela revisão, @eurodrigo!

eurodrigo escreveu:Olá, @Mary890, tudo bem? Este é um comentário relacionado à correção do Felipe. Por isso, acho interessante que você leia-o, visto que algumas situações podem te ajudar a corrigir ou a entender possíveis erros, além de acertos.

Oi, @Felipe082, tudo certo? Como sei que tenho liberdade para isso com você, vou comentar sobre alguns pontos da sua correção a respeito da Linguagem do texto da Mary, certo?

(2) Nesse caso, Felipe, o gerúndio não deve ser precedido por vírgula. Isso porque, ao analisar a configuração oracional do gerúndio "visando", percebe-se que ele introduz uma oração subordinada adverbial final que foi reduzida pelo tal. Sabendo disso, estabelece-se a mesma propriedade de uma adverbial final introduzida por conjunções.

Acompanhando o raciocínio, tem-se:

• Eu comprei um caderno para <finalidade> anotar curiosidades

• Eu comprei um caderno visando <finalidade> anotar curiosidades

(9) Sim, essa expressão é, de fato, redundante - uma vez que o verbo persistir já possui, por si próprio, a semântica de manutenção e de persistência, que, nesse contexto, atribui-se, também, à ideia de vigência.
(10) Observação perfeita, Felipe. (:
(12) A sua alteração do tempo verbal, em contexto geral, está correta, Felipe. Mas, nesse caso, a utilização da expressão "consoante" - que possui o mesmo valor semântico de "segundo alguém" - dispensa qualquer forma verbal que tenha o mesmo sujeito que a indicação do discurso. Isso quer dizer que, ao atribuir, diretamente, o pensamento a Bauman, anula-se a ação do tal e enfoca-se o conteúdo já atribuído a ele.

Acompanhando o raciocínio, tem-se:

• Consoante Bauman, em uma entrevista, afirmou que o mundo não é plano. <errado>

• Consoante Bauman, em uma entrevista, o mundo não é plano. <correto>

(16) Ótima observação.
(21) Exatamente. Inclusive, é importante pontuar que estruturas condicionais podem prejudicar, de forma drástica, a avaliação da proposta de intervenção do participante.

Como sempre, comentários muito pertinentes e assertivos, Felipe. Eu, apenas, queria retificar alguns pontos que notei algum erro de análise.

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Agora, que tal corrigir a redação de outro estudante? Gostou da ideia? Acesse a área Correção para o ENEM e dê o play na sua correção!
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Agradeço à correção.
Você poderia pontuar minha redação?

Felipe082 escreveu:Oi, @Mary890, tudo certo? Vou corrigir a sua redação. Qualquer dúvida, fique à vontade para me perguntar.

correção ou sugestão
erro
"melhorável"
repetição

No ano de 2006, "Jack Dorcey" Jack Dorcey (1) criou o a rede social (1) "Twitter" visando a à (2) interação coletiva. Contudo, percebe- se que a idealização do fundador não foi concretizada na contemporaneidade concretizada (2), já que seus objetivos foram subvertidos, quando subvertidos quando tal meio interativo torna-se tornou-se (3) instrumento para o surgimento de práticas negligentes, segundo qual, as quais (4) outorgam a cultura do cancelamento (3). Logo, urge analisar a oposição de ideias e o mau uso das redes sociais como propulsores pela permanência do óbice. (4)
Em primeira análise, é oportuno afirmar que o problema é motivado pela oposição de ideias (5). Sob essa ótica, a Constituição Federal de 1988 — Norma de maior hierarquia do país —, assegura — assegura a todos liberdade todos o direito à liberdade de expressão (6). No entanto, a conjuntura hodierna de descaso vai de encontro com a à ideologia proposta pela Carta Magna, visto que uma significativa mazela parcela do ciclo social impedi impede a minoria de expressar-se se expressar obtendo quando se emitem opiniões distintas (7), no qual, tal. Tal (6) privação acarreta imbróglios aos "cancelados" como: cancelados, como (7) transtortos transtornos mentais, ansiedade e depressão ansiedade e depressão (8). Assim, enquanto a privação desse direito dessa garantia (8) persistir vigente persistir (9), difícil será a resolução.
Além disso, o mau uso das redes sociais atua como coadjuvante na questão (10). Isso porque consoante porque, consoante (11) Bauman, sociólogo polonês, em entrevista com o ao jornal "El País", afirma afirmou (12) que as redes sociais são uma armadilha. Nessa lógica, observa-se um cenário análogo ao que foi declarado pelo pensador (9), uma vez que expressiva parte da nação usufrui esses meios de comunicação de forma inconsequente, à medida (13) que penalizam e destilam ódio na internet contra os indivíduos (10). Destarte, é preciso rever a utilidade das interações online (11).
(12)
Portanto, mitigar os assuntos problemas (14) relacionados a à supressão ao cancelamento (15) é imprescindível. Sendo assim, cabe Nesse sentido, cabe (16) as às (17) mídias sociais — enquanto responsável responsáveis (18) pela rápida propagação de informações —, mediante campanhas publicitárias, alertar a nação sobre os impactos negativos ocasionados pelo cancelamento na vida das pessoas. Cujo o O (19) intuito dessa medida é estabelecer o respeito a à (20) diversidade de ideias e ressignificar a funcionalidade das redes comunicativas (13). Dessa forma, poder-se-ia poder-se-á (21) presenciar um Brasil em progresso e livre dessa "cultura" (14) (15).


LINGUAGEM

(1) Nomes próprios, mesmo que estrangeiros, não devem aparecer entre aspas.
(2) O verbo "visar", com esse sentido, exige a preposição "a".
https://www.dicio.com.br/visar/#:~:text ... 20contrato.
(3) Mantenha o tempo verbal. Se a locução verbal "foram subvertidos" está no passado, o verbo "tornou-se" deve seguir o mesmo padrão.
(4) Nesse contexto, use "as quais" em vez de "segundo qual" para fazer referência a "práticas negligentes". Atente-se à utilização inadequada de pronomes relativos.
(5) O que é propulsor é propulsor de algo, e não por algo.
(6) Vide (4).
(7) Deve haver vírgula antes da exemplificação.
virgula-e-outros-sinais-de-pontuacao-c1-t15059.html
(8) Sugeri essa mudança para evitar, na minha reescrita, a repetição de "direito". Na versão original, essa palavra aparecia apenas uma vez, então não havia necessidade de alteração.
(9) Acredito que a expressão "persistir vigente" seja redundante.
(10) Evite utilizar uma linguagem que transmita a impressão de que o seu segundo parágrafo de desenvolvimento é menos relevante do que o primeiro.
(11) Isole com vírgulas o trecho "consoante Bauman".
(12) Esse evento ocorreu uma única vez no passado.
(13) Reveja a escolha desse conectivo. Não há, de maneira evidente, um valor de proporcionalidade.
https://guiadoestudante.abril.com.br/co ... -que-8221/
(14) A palavra "assunto" é neutra. Substitua-a por um vocábulo que demonstre posicionamento crítico.
(15) Acompanhe o meu raciocínio.
O que está relacionado está relacionado a algo.
algo = a supressão.
O que está relacionado está relacionado a + a supressão.
O que está relacionado está relacionado à supressão.
Outra dica é imaginar o que aconteceria se a palavra feminina fosse substituída por uma masculina. Por exemplo: você percebe que, se a palavra "supressão" fosse substituída por "cancelamento", o correto seria "ao cancelamento"?
entenda-a-logica-da-crase-c1-t28989.html
(16) Evite utilizar dois conectivos de mesmo valor - como os conclusivos "portanto" e "sendo assim" - de forma tão próxima.
(17) Vide (15).
(18) A palavra "responsáveis" concorda com "mídias sociais" no plural.
(19) Falha na estrutura sintática. Houve fragmentação do período. Nunca use pronomes relativos - a exemplo de "cujo" - para dar continuidade à ideia da frase anterior.
(20) Vide (15).
(21) Na proposta de intervenção, não use verbos que indicam condição.


CONTEÚDO

(1) Não parta do pressuposto de que o leitor conhece o seu repertório.
(2) Da forma que você escreveu, parece que essa idealização foi feita em outro época e, posteriormente, não se concretizou no período contemporâneo. Na verdade, tanto a idealização quanto a sua não concretização estão inseridas no período contemporâneo.
(3) Defina "cultura do cancelamento".
(4) Boa introdução. Senti falta, porém, de uma menção à ressocialização, que é uma das palavras-chave da proposta.
(5) Deixe claro o que é isso. Quando o argumento fica "jogado", é bem mais provável que o leitor tenha questionamentos. De que forma existência de ideias opostas, tão necessária à democracia, pode se tornar algo negativo? Não estou dizendo, necessariamente, que discordo do seu ponto de vista; só estou sinalizando as lacunas presentes na sua linha de raciocínio.
(6) Repertório pouco produtivo. É estabelecida uma relação de contrariedade logo depois da referência. Não vejo propósito nisso.
(7) Aqui, você está dizendo algo diferente do que foi apresentado no tópico-frasal. A oposição de ideias é muito diferente do cerceamento de ideias. Este possui um caráter autoritário, enquanto aquela é benéfica ao sistema democrático.
(8) Mantenha o paralelismo semântico. A ansiedade e a depressão são exemplos específicos de algo mais amplo: os transtornos mentais. O elemento "transtornos mentais" é como um conjunto maior em que os elementos "ansiedade" e "depressão" estão inseridos. Não faz sentido mencionar esses três termos como se eles estivessem, quanto ao sentido, na mesma categoria.
Para facilitar a compreensão, vou trazer um exemplo. Se eu disser que gosto de pizza, de cachorro-quente e de comida, você concorda que o elemento "comida", por se mais abrangente do que os outros dois, fica um pouco deslocado?
(9) Construir uma analogia entre o repertório e o argumento é recomendável quando se trata de uma obra ficcional. Ao utilizar uma citação filosófica, parta do pressuposto de que aquele pensamento é uma análise correta da realidade, e não uma análise análoga à realidade.
(10) Essa afirmação ficou rasa. Você poderia citar um exemplo concreto.
(11) Cuidado para não emitir uma opinião que desconsidere a complexidade do tema. As interações "on-line" são extremamente diversas e, por isso, não podem ser reduzidas aos seus aspectos negativos.
(12) Não houve, em nenhuma parte do seu desenvolvimento, menção à ressocialização abordado pela proposta. Além disso, a questão do "cancelamento" ficou um tanto obscura para o leitor leigo.
(13) Não se pode esperar que as redes sociais façam isso voluntariamente. Que incentivo haveria?
(14) Proposta completa, parabéns!
(15) De preferência, retome um repertório aqui.


NOTAS

C1 - 120. Há alguns desvios de gramática e de seleção lexical.
exercicios-diagnosticos-com-gabarito-de ... 29204.html
C2 - 160. Você trouxe bons repertórios, mas não houve, a meu ver, uso suficientemente produtivo para se atingir a nota máxima.
repertorio-sociocultural-c2-t15074.html
C3 - 120. Há algumas falhas na argumentação e no projeto de texto.
projeto-de-texto-c3-t15094.html
C4 - 160. Há algumas escolhas inadequadas de conectivos, além de duas utilizações equivocadas de pronomes relativos.
mecanismos-coesivos-c4-t15139.html
C5 - 200. Parabéns!

Total - 760

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Você pode consultar a tabela oficial dos corretores do ENEM no link abaixo:
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Oie,@Felipe082, Desde já quero te agradeçer pela atenção ao corrigir as redações e por explicar de maneira ampla todos os meus erros,pois suas correções estão sendo fundamentais para o meu desenvolvimento em cada redação. ❤
Você é fera @Felipe082.