Consoante a teoria “Banalidade do Mal”, criada por Hannah Arendt”, a sociedade perdeu a capacidade de efetuar julgamentos morais sobre os distúrbios que a afligem, tornando esses altamente banalizados em seu cotidiano. Sob essa lógica, pode-se afirmar que a coletividade, sobretudo a brasileira, banalizou o (tema problematizado), pois medidas não são realizadas para erradicá-lo. À vista disso, destacam-se a (tese 1) e a (tese 2) como causas desse problema, as quais devem ser amplamente discutidas e, por fim, exterminadas.
2. Introdução com Milton Santos e seu ensaio “Cidadanias Mutiladas”
Milton Santos, em seu ensaio “Cidadanias Mutiladas”, discorreu acerca da imprescindibilidade de um país promover o bem-estar coletivo com o intuito de erradicar problemáticas vistas no território nacional. Em contrassenso ao ideal de Santos, o Brasil não busca viabilizar o contentamento à sua população, o que, consequentemente, amplia o (tema problematizado). Convém, nesse sentido, uma análise dos fatores que estimulam o problema: a (tese 1) e a (tese 2).
3. Introdução com a Ágora da Grécia Antiga:
A cidade de Atenas, pertencente à Grécia Antiga, dispunha de um local intitulado “Ágora”, no qual discussões eram usualmente realizadas pela população local. O panorama brasileiro, contudo, opõe-se à realidade helênica, uma vez discussões acerca do (tema problematizado) são inabituais pelo seu corpo social, estimulando, assim, a problemática. Desse modo, pode-se afirmar que a (tese 1) e a (tese 2) são os principais responsáveis pela manutenção do revés.
4. Introdução com a narrativa “Mito da Caverna” de Platão:
Platão, em seu livro “A República”, narrou o denominado “Mito da Caverna”, que simboliza, de maneira figurada, uma visão deturpada do indivíduo acerca de problemas sociais. De maneira análoga à obra, o mesmo acontece na realidade brasileira: por causa da ótica corrompida de seu corpo social, a erradicação do (tema problematizado) será longínqua. Nesse sentido, potencializam esse problema tanto a (tese 1) quanto a (tese 2).