No seriado infantil "O Show da Luna", retrata a vida cotidiana de uma menina que busca sancionar suas dúvidas por meio de experimentos, desta forma incentivando várias meninas a satisfazerem sua dúvidas. Fora da ficção, a realidade se mostra muito diferente, com muitas dificuldades no caminho na valorização da mulher na ciência. Neste prisma, destacam-se dois aspectos importantes: a falta de visibilidade na mídia e o pensamento arcaico sobre a qual gênero deve praticar a profissão

Em primeira análise, evidencia-se a pouca aparição de mulheres cientistas nos veículos midiáticos. Sob essa ótica, é perceptível a invisibilização dos feito femininos, por exemplo entre os anos de 2012 a 2014 cerca de 80% dos artigos científicos da época teve participação ou foi publicados por mulheres segundo a plataforma de informação G1. Desta forma, a falta de visibilidade acarreta maior dificuldade para conseguir investimentos com o destino de alavancar as suas carreiras.

Além disso, é notório que a sociedade ainda tem um pensamento antiquado onde somente homens estão aptos a serem cientistas. Entretanto esse pensamento vem se extinguindo com o passar dos anos por meio de ensinamentos escolares, como dizia os iluministas Diderot e D'Alembert , autores da "Enciclopédia", a democratização da educação é fundamental no combate a alienação dos cidadões, garantindo aos mesmo efetiva liberdade. Consoante a isso, somente assim veremos mais feitos femininos como a da Jaqueline Góes que sequenciou o genoma da COVID-19.

Desprende-se, portanto, a adoção de medidas que venham ampliar a valorização da mulher na ciência. Dessa maneira Cabe ao governo Federal repassar bebas para as instituições de pesquisas disponibilizarem programas onde as mulher cientistas estarão no foco, com a finalidade de incentivar suas pesquisas. Paralelamente, é necessário que a mídia, faça mais reportagens sobre as cientista, por meio de entrevistas, afim de aumentar a visibilidade. Somente assim o Brasil será um lugar mais justo.