O ativista americano Martin Luther King afirma que “a injustiça em um lugar qualquer é uma ameaça à justiça em todo lugar”. Isto aplica-se ao racismo, para que a sua persistência seja cessada, é preciso da extinção integral do racismo mundial.
O documentário “13ª Emenda” esclarece fatos e a prossecução do racismo nos Estados Unidos, após a luta constante contra a segregação, o governo iniciou o racismo encoberto e chamou de “Guerra contra as drogas” uma guerra contra pretos. Infelizmente a narrativa não destoa da realidade brasileira, onde antes da abolição da escravidão, diversas leis procrastinaram o fato, fazendo o Brasil ser o último país do globo a abolir a escravidão.
As doutrinas racistas são presentes e passantes de geração a geração, uma vez que uma criança é educada com estes preceitos na Primeira Infância, é árduo e quase impossível que ocorra a mudança de pensamento, a isto se da o nome de racismo enraizado. A persistência do racismo no Brasil é incompatível, pois o país é formado por uma sociedade mista com grande diversidade cultural.
Destarte, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério da Educação deve conscientizar a população que passa pela Primeira Infância a repulsar prescrições racistas, por meio de campanhas e dinâmicas nas instituições de ensino que ampliem o intelecto das crianças, tornando-as resistentes a ensinamentos preconceituosos. Espera-se que, desta forma, a persistência do racismo no Brasil seja amenizada e consequentemente dissipada.