Convivemos diariamente com as consequências das epidemias no Brasil, à exemplo a febre amarela transmitido pelo Aedes Aegipty tendo o seu primeiro surto em 1685 na cidade de Salvador. Entretanto, mesmo depois de tantos anos após essa epidemia, a saúde brasileira ainda encontra problemas em combater as epidemias no Brasil.
À primeira vista o combate Às epidemias são escassos no Brasil pela falta de consciêntização da população e a baixa relevância que os mesmos dão para uma epidemia, como na pandemia de 2020 onde as pessoas não cumpriam o distanciamento social. Ainda mais que a falta de combate as epidemias pode ser fatal, uma vez que as epidemias não são combatidas, a doença em si pode fazer um grande estrago matando os infectados, assim como aconteceu com a tuberculose onde 10% das mortes ocorridas nas cidades de São Paulo no século XX eram resultantes da tuberculose.
Entretanto, mesmo o mesmo o ministério da saúde cooperando no combate contra epidemias, regiões com baixo indice de saneamento básico, como a região Norte, são as que mais sofrem com as epidemias. Além do mais, a população não pode combater as epidemias se não houver preparo para isso, se a população não for adequadamente conscientizada sobre o que , quando e de que forma vão combater determinada epidemia, não há como esperar um resultado diferente de um grande numero de infectados e possiveis mortes.
Por fim para a resolução desse problema é fundamental que o ministério da saúde invista na conscientização especializada nas regiões do Brasil vulneráveis às epidemias e que invista na conscientização especifica para cada epidemia por meio das midias e televisivas. A fim de que todas as regiões do Brasil tenham o mesmo nível de conscientização a respeito das epidemias . Para que no fim todas as regiões possam combater as epidemias no Brasil em unidade.