A pandemia trouxe uma série de problemas sendo alguns deles os impactos no sistema de saúde e na economia. Assim, que pelos problemas relacionados ao surto do covid-19 o financeiro Brasileiro entrou em mais uma crise, houve um crescente número de pessoas passando fome. Nessa esteira, nota-se que o aumento da fome na pandemia é um grave problema no Brasil, devido, não só pelo desemprego, mas como também á má distribuição dos auxílios promovidos pelo governo.
Convém ressaltar, a principio, que o grande índice de desempregados no país é um fator determinante para permanecia do problema. Segundo, ao IBGE, desde do inicio do pandemia a taxa de demissões cresceu cerca de 14,6. Dessa forma, mesmo que a criação das medidas restritivas teve o intuito de prevenir a população da infecção ao vírus, a proibição do trabalho informal tirou a ultima chance de muitas famílias de baixa renda suprir as contas e os custos da alimentação.
Outro ponto relevante é uma má gestão dos benefícios está entre as causas da problemática. Consoante ao George Orwell, escritor inglês, é dito que todas as pessoas são iguais e dispõem dos mesmo direitos, porém algumas utilização mais que outras. De maneira análoga, o que ocorre com os programas de auxilio que foram criados pelo governo a fim de ajudar as famílias durante o período pandêmico, muitas pessoas recebem tal ajuda sem a verdadeira necessidade tirando o direito de alguém que realmente precise para colocar o alimento em casa.
Portanto, algo precisa ser feito com urgência para amenizar o aumento da fome na pandemia. Logo, cabe ao Ministério do Trabalho juntamente com o Ministério da Economia por meio de projetos para criação de empregos que se adapte a pandemia e inspeções de benefícios com recebimento irregular. Nesse sentido, o fito de tal ação é promover a melhora da vida dos patriotas que sofrem com a fome. Somente assim, esse problema será gradativamente erradicado.