O modelo de ensino iluminista era pautado na superioridade do professor como o detentor da "luz". Hodiernamente, a 'internet' se tornou universal, porém ela não é usufruída pelos estudantes, transformando o uso do celular em sala de aula proibido. Isso ocorre por conta do enraizamento cultural e a falta de conhecimento benéfico da tecnologia atual.
Em primeiro lugar, vale ressaltar que o enraizamento cultural carrega determinadas ideias, na qual é fortificada e não modernizada pela civilização. De a acordo com o especialista em gestão e orientação educacional Fábio Oscar Lima "em termos de didática as novas tecnologias devem ser vistas como mais um recurso a ser utilizado em sala de aula, e não como a única opção, ignorando todas as outras possibilidades", entretanto, a atuação do celular no local acadêmico é mal vista por conta da falta de controle da utilização e o pensamento precipitado que impossibilita a melhora na qualidade de ensino. Dessa forma, a ignorância perante o "novo" traz desafios na educação brasileira.
Ademais, a ausência do conhecimento tecnológico agrava e impulsiona a situação. Segundo Steve Jobs, inventor e fundador da Apple "A tecnologia move o mundo", apesar disso, com a desinformação social o ensino não consegue se transformar para um novo modelo com os aparelhos, deixando assim aulas retrógradas e cansativas. Desse modo, não somente os estudantes mas também o educador será afetado.
Em suma, o uso do celular em sala de aula é importante para o aprendizado e deve ser levado como auxiliar ao estudo. Portanto, é dever do Governo junto ao Ministério da Educação realizar campanhas de incentivo a tecnologia nos colégios, por meio de anúncios telecomunicativos e implantação tecnológica escolar, afim de melhorar a performance e acelerar o processo de aprendizagem. Somente assim, a citação de Fábio Oscar Lima poderá se tornar realidade.