Entre as grandes diversidades enfrentadas pelas sociedades contemporâneas, uma se destaca, não apenas pela sua complexidade mas também pela dificuldade de ser gerida no presente: um crescimento econômico verde. Os problemas realizados pelo ser humano no meio ambiente podem ser irreversíveis, mas, ainda assim, amenizados pelo mesmo causador com políticas conscientes sobre a preservação ambiental.

David Attenborough afirma que quem acredita em um crescimento econômico infinito em um planeta fisicamente finito, ou é louco, ou é economista. Atrelado a isso enxerga-se o grande desperdício de roupas, alimentos, aparelhos eletrônicos e outros bens de valor no mundo consumista atual, com indústrias e indivíduos produzindo e consumindo cada vez mais como se não houvesse um fim para os recursos cada vez mais escassos da Terra.

Entretanto, é visto uma maior preocupação de determinados setores privados, ONGs(organizações não governamentais) e grupos sociais em preservar o meio ambiente por compreenderem a sua importância e por se conscientizarem sobre o nosso planeta finito descrito por David. Com isso é cada vez mais comum ver empresas mudando ou surgindo com um propósito "verde". Buscando maior economia e inovação o comércio muitas vezes recicla produtos descartados para produzir novos, de forma barata e ecologicamente correta para consumidores cada vez mais ambientalistas.

Outrossim, cabe ao poder estatal criar um plano de impostos regressivos nos produtores pouco poluentes para incentivar a indústria e o comércio a adotarem medidas mais ecológicas e ambientais e, junto com isso, possibilitar uma maior liberdade econômica para a atração de maiores investimentos no país, havendo assim um crescimento econômico em união e harmonia com o meio ambiente.