Desde o final da segunda revolução industrial, aumentou-se o número de altas tecnologias e inovações na sociedade. De maneira análoga a isso, a insegurança de dados nas redes sociais vem aumentando. Nesse primeiro destacam-se dois aspectos importantes: o uso de dados nas redes sociais e a falta segurança das mesmas.
Primeiramente, é indubitável o uso dos dados, afinal a maioria da população utiliza as redes sociais na sociedade atual, principalmente crianças e adolescentes, o número de usuários  vem crescendo continuamente nos últimos anos: só no ano passado, por exemplo, o número de usuários atingiu a marca dos 3.2 bilhões de pessoas – ou 42% da população mundial, conquanto conclui-se que os usuários vão crescer cada dia mais.
Outrossim, é notório a falta de segurança nas mesmas, consequentemente o número de golpes e ataques tem crescido. Dessa forma, tedo como base o pensamento do renomado sociólogo polonês Zygmunt Bauman, vemos que “redes sociais são muito úteis, oferecem serviços muito prazerosos, mas são uma armadilha”, de acordo com o levantamento feito pela CEACrim, no ano de 2019, foram 1.492 crimes praticados no ambiente virtual. Sendo assim, está claro os perigosos e os prazeres que as redes trouxeram, e que se deve ter cuidado.
Em vista dos fatos supracitados, faz-se necessário a adoção de medidas que venham amenizar a insegurança de dados. Por conseguinte, cabe ao governo, fazer a conscientização da sociedade, por meio de informações através de palestras e campanhas, a fim de que o número de usuários atingidos por golpes diminuam. Somente assim, os dados dos mesmos serão devidamente protegidos.