A constituição brasileira de 1998, assegura a todos os indivíduos o amplo acesso à segurança no país. No entanto, o cenário desafiador de combater a violência doméstica contra a mulher durante a pandemia impede a efetivação desse princípio legislativo. Diante disso, cabe analisar tanto a apatia social quanto a falha no processo educacional como fatores contribuintes para construção desse contexto problemático.
Por meio destes casos de violência doméstica que veio aumentando mediante ao confinamento, devido a pandemia, várias mulheres vem sofrendo drásticas agressões de seus companheiros. Fica evidente, portanto, a importância da atuação das próprias escolas - como instituições formadoras de opinião -, mediante o debate do tema com a finalidade de esclarecer a comunidade sobre a gravidade da situação.
Outrossim, é necessário que as pessoas invistam na criação de um plano de combate à violência doméstica contra a mulher por conta da pandemia. Além disso, o distanciamento social contribui com a dificuldade da vítima pedir ajuda, visto que, muitas delas não têm como se desvincular de seus agressores ou têm medo das consequências, optando então pelo silêncio.
Logo, cabe ao ministério da mulher, da família e dos direitos humanos - órgão responsável por questões referente as mulheres - por meio de palestras, debates e propagandas, mostrar que atitudes machistas não cabem mais no século XXI e precisam ser modificadas.