Em 28 de Novembro de 2018, foi à tona uma notícia que chocou o país, um funcionário do Carrefour situado em Osasco foi flagrado espancando cruelmente uma cachorra sem raça definida, que faleceu logo em seguida. Esse acontecimento recebeu a alcunha de "Caso Manchinha"
A lei n° 9.605 do artigo 32 da Constituição Federal, ligeiramente modificada após o caso Manchinha afirma que quem praticar atos de abuso contra animais domesticos e de rua, sofrerá uma reclusão de 3 meses a um ano. Contudo, os efeitos da pandêmia juntamente à ineficácia desses estatutos propiciam o aumento desse problema, que passa despercebido pelo Poder Executivo, e consequentemente precariariza a vida de muitas espécies, prejudicando exponencialmente a biodiversidade vegetal e animal.
Ademais, em 2019, uma pesquisa apresentada pelo Ibope, aponta que apenas 17% de todos que presenciam agressões a esses animais, denunciam estas atrocidades às autoridades, dificultando ainda mais qualquer exemplo de atitude do estado.
Portanto, concluí-se que o Ibama, em parceria com o Governo Federal, deve produzir propagandas que incentivem as pessoas a resgatá-los e influenciem as pessoas que presenciam esses abusos a notificá-los, dessa maneira, preservando a imensa fauna e flora existente no Brasil.