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Por iugongui
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Segundo o ex-presidente africano Nelson Mandela, "Deve-se inspirar esperança onde há desespero", traçando uma linha com a realidade atual do Brasil após o surto de covid19, se vê uma sociedade cansada e amedrontada. A pandemia, o isolamento social e a perda de mais de meio milhão de vidas, fez com que muitas pessoas se sentissem frágeis e sobrecarregadas, e isso refletiu de forma direta na educação, que anos antes já se era inconstante e após esse golpe se viu ainda mais vulnerável. Nesse contexto, as redes sociais e a ineficiência governamental devem ser analisadas como potencializadoras do impasse em questão.

Inicialmente, deve-se compreender que hoje, plataformas digitais tem grande peso no comportamento e pensamento de cada individo. Após a pandemia a educação ficou de lado, com vídeos rápidos é fácil perder o foco por horas enquanto você rola a timeline. Política, educação e saúde mental não são temas abundantes nessas plataformas, o que faz com que seus usuários acreditem e se comparem com uma falsa realidade que existe apenas numa tela, o que impacta diretamente na saúde mental e os fazem perder o foco e a vontade de estudar.

Ademais, é de consenso que é obrigação do governo destinar a cada estudante uma educação de qualidade, infelizmente, não se viu isso durante a pandemia. Durante isolamento social, em uma das reportagens do veículo de notícias G1, foi contada a história de um jovem interiorano, que tinha que subir em árvores para poder ter acesso a internet e frequentar as aulas online. Com a crise que assola o país, e com mais de 12% da população brasileira abaixo da linha da pobreza, é de saber que a história desse jovem contada pelo G1 não é a única, e que o governo não tem se preocupado em atender as necessidades dessa população.

Diante disso, é necessária a aplicação de medidas visando o interesse da educação dentro e fora das redes sociais, junto com a implantação de ações governamentais que atinja cada estudante, principalmente os mais precarizados pela pandemia. Só assim poderemos ter um mundo mais bonançoso.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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