Em primeiro plano, evidencia-se que a questão constitucional e sua aplicação estejam entre as causas do problema. Essa lógica pode ser comprovada ao tomar como referência a primeira constituição brasileira. Visto que, a classe social composta pela elite econômica local: aristocratas rurais, funcionários públicos e comerciantes, dominavam e decidiram o futuro do país, enquanto os indivíduos de baixa renda ou nula, tinha seus interesses obstruídos. Atualmente, o Brasil e diversos países do mundo como a África do Sul e Moçambique, enfrentam graves problemas de desigualdades sociais, gerada pela injustiça e exploração econômica. De tal forma que, além dos altos índices de exclusão social enfrentam também, aumento da criminalidade e da pobreza.
Além disso, é notório que o presente continua sendo um reflexo do passado. Por consequência, das ideologias racistas e machistas predominantes nos processos de colonização as quais persistem até hoje. Como também, a intolerância religiosa, a discriminação da homossexualidade e a transexualidade, que por durante muito tempo foram consideradas pecaminosas, e ainda são em países como a Arábia Saudita, a Mauritânia e o Iêmen. Ademais, portadores de problemas neurológicos ou deficiências físicas, foram ignorados do direito à educação escolar e do mercado de trabalho por não haver ambiente adaptados para recebê-los. Desse modo, a continuação dos pensamentos de inferioridade e preconceito transmitido de geração em geração perpetua o problema.
É necessário, portanto, que medidas sejam tomadas para amenizar a exclusão de classe social, gênero, sexualidade, religião ou cor de pele. Posto isso, cabe a escola, forte ferramenta de formação de opinião, com apoio do Ministério da Educação, promover palestras, com o máximo de alcance possível, através de programas ou eventos transmitidos em tempo real. Acima de tudo, é necessária a viabilização institucional, judiciária e orçamentária das políticas públicas voltadas à cultura e a educação dos cidadãos brasileiros. A partir dessas ações, espera-se romper os tabus preconceituosos e promover a inclusão social, para que assim se obtenha uma comunidade cada vez mais acolhedora, solidária e humana.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada