Toda empresa que se propõe a manter um nível competitivo no mercado deve se preocupar com ações de responsabilidade social. No caso de uma instituição tão importante como o Banco do Brasil, essas responsabilidades se estendem a várias áreas da sociedade, sendo a educação financeira uma delas. Dessa forma, pode-se observar o estímulo ao aumento do leque de investimentos dos clientes do banco e o incentivo a programas de educação financeira na base escolar dos brasileiros como formas de intervenção.
A princípio, de acordo com a realidade atual, só recentemente os brasileiros começaram a investir seu dinheiro de uma forma com maior amplitude. De acordo com o Datafolha, em 2021, a caderneta de poupança ainda representa cerca de 29% do total de investimentos dos brasileiros, com uma queda de 8% em relação ao ano anterior. A partir disso, sabendo que a caderneta de poupança é um investimento pouco rentável, é de suma importância que o banco estimule a diversificação dos investimentos, pois isso representaria um maior lucro e consequentemente um incentivo para os brasileiros no ato de guardar dinheiro.
Além disso, a educação financeira tem um grande potencial de chegar nos brasileiros através das escolas. Para Diderot, iluminista francês, a democratização da educação é uma forma de libertar e desalienar os indivíduos. Sendo assim, o Banco do Brasil pode se utilizar desse meio para a criação de programas de educação financeira nos ensinos fundamental e médio.
Dado o exposto, é visto que existem formas de um instituição financeira agir perante a educação financeira de seus atuais e até possíveis futuros clientes. Seja ampliando seu conhecimento sobre os produtos do banco ou atuando diretamente na sociedade em programas escolares.