Observando o cenário do sistema prisional brasileiro, nota-se que há diversas irregularidades em relação aos encarcerados, aos policias penais e a sociedade, que está sempre a mercê das problemáticas causadas pela falta de proficiência governamental e o descaso com o cumprimento da lei por parte dos cidadãos brasileiros.
     O artigo 6° da constituição de 1988, prevê o direito a segurança como inerente a todo cidadão brasileiro, diante do exposto, o Estado arca com a responsabilidade de combater a criminalidade isolando o meliante, o mesmo é isolado da sociedade, deixando de ser uma ameaça a sociedade. Todavia o presidiário possui direito a um tratamento digno, portanto não ocorrerá violações físicas ou morais.
     A desumanidade é percebida com a superlotação das celas mal ventiladas, carência de itens básicos de higiene, causando doenças, contaminações, podendo ocasionar até mesmo óbitos. Dessarte, com está superlotação, o conflito entre membros de facções rivais e falta de infraestrutura dos presídios, pode vir à tona as chamadas rebeliões contra os policias penais, que sem muito esforço gera uma fuga em massa dos condenados trazendo a população, a sensação de medo e impotência.
     Destarte, é mister a intervenção do governo, a fazer melhorias para o bem-estar e segurança de todo coletivo, bem como investimentos na segurança, trazendo um maior número de policiais para abrandar a criminalidade, evitando todo este conjunto de óbices.