Segundo o site IPP, "Fake news são informações noticiosas que não representam a realidade " e o compartilhamento delas pode ser prejudicial para a nação principalmente em relação a vacinação. Hodiernamente, com a chegada da vacinação do covid-19, os índices de noticias falsas aumentaram. Urge, assim, a necessidade de analisar o desconhecimento populacional como principal propulsor da problemática.

Em primeiro plano, é preciso atentar-se a desinformação da população presente na questão. Por exemplo, a revolta da vacina, que ocorreu no período da República velha, teve como um dos fatores responsáveis a falta de conhecimento da sociedade. Nesse sentido, vídeos sem bases científicas, mensagens de textos sem veracidade alguma, espelhados nas redes sociais, faz com que alguns indivíduos acreditem nas mentiras e resistam a vacinação. Sobretudo, é incontestável que as pessoas confiram todas as informações antes de repassá-las.

Ademais, as informações mentirosas ainda propagadas na sociedade , traz diversas consequências. De acordo com o site Exame, "dois a cada dez brasileiros resistem a ideia de tomar a vacina contra o COVID-19, por desconfiança". Nesse contexto, os malefícios divulgados pelas "fake news ", ocasionam o apavoramento dos cidadãos, que consequentemente desistem de se imunizar, o que complica o fechamento do plano de imunização em algumas cidades. Sendo assim, é necessário reconhecer que esse processo resultou em grandes números de pessoas ainda nao vacinadas.

Diante dos fatos supracitados, é indubitável que tais entraves precisam ser solucionados. Para que isso ocorra, a mídia deve exibir as informações pertinentes, através de propagandas feitas com médicos infectologistas, por meio de publicações nas redes sociais, com o intuito de conscientizar a população. A partir dessa ação, espera-se convencê-los e assim diminuir o quantitativo de pessoas que ainda recusa a imunização.