O conceito exploração trabalhista, da ênfase quando o empresário trata-se de se preocupar mais com o bom andamento da empresa, do que com o bem estar dos funcionários, sendo assim, passando dos limites do padrão de direitos do mesmo.
Com o simples objetivo de encontrar um trabalho, para fugir da crise econômica do país, o cidadão submete-se a qualquer tipo de exploração, sem menos conhecer seu próprio direito. Ultrapassando seus limites, ele busca melhoria no seu empenho, se sujeitando a extras, e adiando férias, para não prejudicar o bom andamento da empresa. E desse modo, causando a si mesmo cansaço físico.
Essa falta de comprometimento do chefe com seus funcionários, acaba causando problemas psicológicos graves em seus funcionários, deixando eles numa escolha entre sustentar suas famílias ou deixá-las de lado para cumprir com sua parte na empresa. Como já dizia o filósofo, político brasileiro Marquês de Maricá, "o trabalho involuntário e forçado é quase sempre mal concebido e pior executado". Deixando bem claro, que o cansaço físico, pode atrapalhar muito mais que só o bom andamento da empresa. Isso também acontece com os jovens, aprendizes, que buscam suas independências, aceitando qualquer tipo de trabalho, sem saber de suas prioridades e direitos.
Portanto, ao refletir sobre esse assunto, os empresário ganhariam e ficariam muitos mais satisfeitos, se investisse no bem estar de seus funcionários. O que não quer dizer também, que não exista esse bom chefe. E, para aqueles que não têm essa sorte, deveria sim, ter o apoio do governo, implementando novas reformas trabalhista em favor do funcionário, com direito a fiscalização, e regras em prol da saúde física e psicológica do cidadão empregado.