A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 5º, o direito à liberdade de expressão como inerente à todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverbado com ênfase na prática quando se observa a violência e intolerância religiosa no país, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, a falta de medidas governamentais e o preconceito religioso favorecem esse quadro no Brasil.


Em uma primeira análise, deve-se ressaltar que ausência de medidas governamentais para combater a incomplacência religiosa faz-se inexistente no país. Nesse sentido, há pessoas que confundem a liberdade de expressão com crimes hediondos, visto que, não há leis oficiais para puni-los, fazendo com que elas se sintam no direito de atacar outras crenças. Essa conjuntura, segundo os ideais do filósofo contratualista John Locke, caracteriza-se como uma violação do "Contrato Social", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a liberdade de expressão, o que infelizmente é evidente no Brasil.

Ademais, é fundamental apontar o preconceito como impulsionador da intolerância religiosa na sociedade brasileira. Nesse contexto, o livro "Sim, Não, Quem Sabe ", das escritoras Becky Albertalli e Aisha Saeed, relata de forma leve, o preconceito sofrido pela protagonista descendente de mulçumanos, por parte do governo, que lançou um projeto de lei para proibir o uso do hijabe,usado pelas mulçumanas. Diante de tal exposto, as pessoas não aceitam outros tipos de fé, insultando com ofensas, xingamentos e agressões físicas; agredindo de maneira cruel e fria as demais doutrinas e seitas, só porque estas não compactuam com suas convicções religiosas. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.

Depreende-se, portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Poder Legislativo e o Poder Executivo - órgãos responsáveis por criar e executar leis -, estabeleça leis devidas para castigar e disciplinar as pessoas intolerantes aos diferentes tipos de religiões, a fim de que todos tenham seus direitos de liberdade garantidos. Somente assim, se consolidará uma sociedade magnânima, onde o artigo prescrito pela Magna Carta seja permeado pela efetivação.

Olá,podem corrigir minha redação por favor?
@Cleverson
@hel0oooo

Oi. Tudo bom? Vou fazer uma análise bem rápida.

A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 5º, o direito à liberdade de expressão como inerente à todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverbado com ênfase na prática quando se observa a violência e intolerância religiosa no país, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, a falta de medidas governamentais e o preconceito religioso favorecem esse quadro no Brasil.

Constituição Federal deve ser escrito com inicial maiúscula (Constituição Federal).
Ao meu ver, sua introdução está impecável e bem detalhada.

Em uma primeira análise, deve-se ressaltar que ausência de medidas governamentais para combater a incomplacência religiosa faz-se inexistente no país. Nesse sentido, há pessoas que confundem a liberdade de expressão com crimes hediondos, visto que, não há leis oficiais para puni-los, fazendo com que elas se sintam no direito de atacar outras crenças. Essa conjuntura, segundo os ideais do filósofo contratualista John Locke, caracteriza-se como uma violação do "Contrato Social", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a liberdade de expressão, o que infelizmente é evidente no Brasil.

Ótimo parágrafo. Recomendo apenas que tente desenvolver mais seu ponto de vista.

Ademais, é fundamental apontar o preconceito como impulsionador da intolerância religiosa na sociedade brasileira. Nesse contexto, o livro "Sim, Não, Quem Sabe ", das escritoras Becky Albertalli e Aisha Saeed, relata de forma leve, o preconceito sofrido pela protagonista descendente de mulçumanos, por parte do governo, que lançou um projeto de lei para proibir o uso do hijabe,usado pelas mulçumanas. Diante de tal exposto, as pessoas não aceitam outros tipos de fé, insultando com ofensas, xingamentos e agressões físicas; agredindo de maneira cruel e fria as demais doutrinas e seitas, só porque estas não compactuam com suas convicções religiosas. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.

Faltou apenas você relacionar de forma mais clara o repertório usado com o tema. Você colocou o repertório, mas não deixou muito claro como ele se relaciona com o problema (na minha opinião).

Depreende-se, portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Poder Legislativo e o Poder Executivo - órgãos responsáveis por criar e executar leis -, estabeleça (estabeleçam) leis devidas para castigar e disciplinar as pessoas intolerantes aos diferentes tipos de religiões, a fim de que todos tenham seus direitos de liberdade garantidos. Somente assim, se consolidará uma sociedade magnânima, onde o artigo prescrito pela Magna Carta seja permeado pela efetivação.

"Estabeleça" deve concordar com Poder Legislativo e Poder Executivo.

Agente ✔
Ação ✔
Meio/Modo (Não consegui identificar)
Finalidade ✔
Detalhamento ✔

Faltou apenas o meio/modo. Recomendo que pesquise sobre os 5 elementos da conclusão.

Seu texto está muito legal. Recomendo apenas que estude mais a argumentação. Não sou profissional, então irei pontuar as competências de acordo com meus conhecimentos. Caso tenha cometido algum erro, pode me marcar.