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Por theuslima
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Dados do Cesar.org.br indicam que, em 2016, cerca de 1,9% da população do Brasil doou sangue. Apesar disto representar uma conquista para a saúde brasileira, a prática de doar sangue no país ainda enfrenta diversos obstáculos, haja vista este dado ainda esteja abaixo da porcentagem recomendada pela OMS. Diante disso, observa-se a configuração de um problema complexo, que necessita ser resolvido.

Primeiramente, é válido salientar que um dos maiores obstáculos para a doação de sangue no Brasil é a falha do Governo no compromisso de estimulá-la e de garantir saúde a todos. Segundo a Constituição Federal de 1968, ele tem o dever de assegurar o direito à vida de cada cidadão. Todavia, isso não acontece na prática, já que as existentes políticas públicas referentes a escassez dos bancos de sangue são, além de poucas, regionalizadas. Assim, percebe-se que tal lacuna constitui um enorme empecilho, visto que, também, a sociedade pouco se sente estimulada e assegurada a colaborar neste sentido.

Outrossim, é indubitável que das diversas barreiras que enfraquecem a doação de sangue no país, tornando-a mais dificultada, a mentalidade social preconceituosa é uma grave na formação deste problema. Nesta perspectiva, Albert Einstein avalia que “É mais fácil desintegrar um átomo que um preconceito”, e, infelizmente, tem razão. Historicamente, após muitos anos marcados por epidemias transmitidas pela transfusão de sangue, como o HIV, a ignorância em torno desse ato humanitário no país só aumentou, e sua prática ganhou lugar de tabu – que cultiva o medo, a falta de empatia e outros impedimentos. Assim, é urgente começar a descontruir e ultrapassar estes obstáculos.

Por isso, é necessário intervir. Para tanto, o Ministério da Saúde, principal agente governamental para lidar com o problema, deve reverter este quadro incentivando a doação de sangue no Brasil, por meio de investimentos financeiros em hemocentros e de campanhas mais enfáticas sobre a grande necessidade de doadores e sobre os benefícios do ato. Tais ações combatam os obstáculos deste desafio, a fim de aumentar a porcentagem registrada em 2016 para mais de 6% - o que salvará muitas vidas. Destarte, o país terá honra no que tange ao direito à vida e superará o atual contexto problemático.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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