A Constituição Federal de 1988, lei fundamental e suprema do Brasil, garante em seu artigo 6º o direito à alimentação como inerente à todo cidadão brasileiro. Todavia, essa virtude não é garantida a todos os brasileiros, visto que, a fome na sociedade brasileira é um impasse que está presente no seio nacional. Nessa perspectiva, torna-se necessário erradicar o abandono governamental e mitigar a mentalidade capitalista, dado que esses óbices são os principais causadores da problemática no País.
A priori, cabe ressaltar que a negligência governamental proporciona um terreno fértil para a evolução do agravamento da fome no tupiniquim. Segundo Thomas Hobbes, filósofo inglês, é dever do Estado promover meios que auxiliem o progresso de toda a coletividade. Entretanto, o poder público tem falhado em assegurar ferramentas essenciais para eliminar o revés do corpo social, como disponibilizando mais rendas mensais aos entes federativos, pois o auxílio que o governo afirma que dissemina dar ao povo nacional é pouco e só agrava mais a situação local . Logo, enquanto essa inércia estatal persistir na comunidade brasileira, o corpo social, não poderá usufruir do desenvolvimento apontado por Hobbes.
Outrossim, é preciso pontuar como a mentalidade capitalista aprofunda a escassez de caminhos para resolver o problema da voracidade no Brasil. De acordo com a teoria "Modernidade Líquida" do sociólogo polonês zygmunt Bauman, na qual ele disserta sobre o individualismo humano e como esse fato consequentemente gera a dificuldade de compreender a importância de respeitar e garantir o direito do cidadão a todos os indivíduos. Igualmente ocorre na contemporaneidade, haja vista que o sistema capitalista só visa seu próprio lucro e assim eleva os preços das mercadorias e, por conseguinte estimula o índice de crescimento da ecoria no seio social. Portanto, é crucial exterminar essa visão lucrativa, pois ela é um fator prejudicial à coletividade local.
Em suma, a fim de cessar a fome e enfrentar os obstáculos que promove ela no País. É imprescindível que o poder legislativo, responsável por reger a vida das pessoas e garantir o funcionamento correto do Estado, elabore medidas que visem reduzir a adefagia no Brasil, como criando mais projetos semelhantes a bolsa família e o auxílio emergencial, essa disseminação ocorreria por meio dos Correios que ficaria encarregado de realizar essa distribuição de renda a cada brasileiro necessitado, isso tudo com a finalidade de alimentar a coletividade brasileira e erradicar a fome nacional. Assim, seria garantido a virtude da alimentação a todo cidadão como foi declarado pela carta Magna de 1988.

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A Constituição Federal de 1988, lei [1]fundamental e suprema do Brasil, garante em seu artigo 6º o direito à alimentação como inerente à [2]todo cidadão brasileiro. Todavia, essa virtude não é garantida a todos os brasileiros, visto que,[3] a fome na sociedade brasileira é um impasse que está presente no seio nacional. Nessa perspectiva, torna-se necessário erradicar o abandono governamental e mitigar a mentalidade capitalista, dado que esses óbices são os principais causadores da problemática no País.



[1] a Constituição não é uma lei, e sim um documento contendo um CONJUNTO de leis

[2] crase incorreta

[3] uso incorreto da vírgula


A priori, cabe ressaltar que a negligência governamental proporciona um terreno fértil para a evolução do agravamento da fome no tupiniquim. Segundo Thomas Hobbes, filósofo inglês, é dever do Estado promover meios que auxiliem o progresso de toda a coletividade. Entretanto, o poder público[1] tem falhado em assegurar ferramentas essenciais para eliminar o revés do corpo social, como disponibilizando[2] mais rendas mensais aos entes federativos, pois o auxílio que o governo afirma que dissemina dar ao povo nacional é pouco[3] e só agrava mais a situação local . Logo, enquanto essa inércia estatal persistir na comunidade brasileira, o corpo social, não poderá usufruir do desenvolvimento apontado por Hobbes.



[1] Poder Público

[2] disponibilizar

[3] achei informal demais, troque por “escasso”, “ínfimo”




Outrossim, é preciso pontuar como a mentalidade capitalista aprofunda a escassez de caminhos para resolver o problema da voracidade[1] no Brasil. De acordo com a teoria "Modernidade Líquida" do sociólogo polonês zygmunt Bauman, na qual ele disserta sobre o individualismo humano e como esse fato consequentemente gera a dificuldade de compreender a importância de respeitar e garantir o direito do cidadão a todos os indivíduos. Igualmente ocorre na contemporaneidade, haja vista que o sistema capitalista só visa seu próprio lucro e assim eleva os preços das mercadorias e, por conseguinte estimula o índice de crescimento da ecoria [2]no seio social. Portanto, é crucial exterminar essa visão lucrativa, pois ela é um fator prejudicial à coletividade local.



[1] escória?




Em suma, a fim de cessar a fome e enfrentar os obstáculos que promove ela no País[1]. É imprescindível que o poder legislativo[2], responsável por reger a vida das pessoas e garantir o funcionamento correto do Estado, elabore medidas que visem reduzir a adefagia no Brasil, como criando mais projetos semelhantes a bolsa família[3] e o auxílio emergencial[3], essa disseminação ocorreria por meio dos Correios que ficaria encarregado de realizar essa distribuição de renda a cada brasileiro necessitado, isso tudo com a finalidade de alimentar a coletividade brasileira e erradicar a fome nacional. Assim, seria garantido a virtude da alimentação a todo cidadão como foi declarado pela carta Magna[4] de 1988.

[1] país

[2] Poder Legislativo

[3] “ao Bolsa Família e ao Auxílio Emergencial”, pois se referem aos “projetos”

[4] Carta Magna



Notas

C1-160

C2- 200

C3- 180

C4-200

C5-200