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Por aterto
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A Constituição Federal de 1988 garante a todos os indivíduos o direito à alimentação e ao bem-estar social como inerente a todo cidadão brasileiro. Todavia, tal prerrogativa não tem sido executada na prática quando se observa a questão da fome no Brasil, um impasse que impossibilita na universalização desse direito coletivo. Nesse âmbito, pode-se analisar que essa problemática persiste pela ineficiência do Governo e a desigualdade social.

Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a fome no país. Nesse sentido, segundo os ideais do Contrato Social, proferido pelo filósofo John Locke, cabe ao Estado fornecer medidas que garantam o bem-estar coletivo. Entretanto, existe uma parcela populacional, no Brasil, vivendo sem que o mínimo seja efetivado, como a questão da alimentação, apenas acentuando a falha de tal função.

Outrossim, é fundamental apontar a desigualdade social como impulsionador do revés brasileiro. Embora tal disparidade social tenha decaído ao longo dos anos, ainda tem grande influência na sociedade, apresentando-se no cotidiano, o que reflete na colocação do país no índice de desigualdade social onde o mesmo ocupa o oitavo lugar. Desta forma, a falta de emprego e a concentração desigual de renda são fatores que contribuem para a situação, tendo como consequência a fome e a miséria.

É ilógico pensar que, num país que se consagra desenvolvido, a alimentação e o bem-estar populacional seja colocada em segundo lugar. Logo, o Ministério da Cidadania deve promover a garantia alimentar de toda a população brasileira, podendo investir na criação de programas sociais, como o "Fome Zero" criado por Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República do Brasil. Ademais, o Ministério da Educação, em conjunto com os meios de comunicação, devem promover ações de incentivo à educação com foco em regiões carentes, de modo a combater a desigualdade social no país.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

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Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

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