Desde o começo de tudo, a mulher sempre foi vista como inferiores aos homens tendo só que cuidar da casa e dos filhos, não podendo trabalhar e se tornavam totalmente dependentes de seus parceiros vistas como propriedade dos homens até os dias de hoje. Antigamente, no século XVIII permitia que os homens punissem suas esposas usando uma vara. Atualmente ainda há casos de que existem várias mulheres dependentes de seus parceiros que não a deixam trabalhar, sair, ver amigos, parentes, se arrumar, não ter seus próprios pertences, etc. E esse tipo de comportamento do homem surge as agressões contra a mulher, o ciúme possessivo e até mesmo os abusos sexuais.
De acordo com MDH (Ministério da Mulher, Família e dos Direitos Humanos), em 2020 houve 105.671 denúncias de violência contra a mulher tanto no Ligue 180 ( central de atendimento à mulher) quanto no Disque 100 (direitos humanos). 72% (75753 denúncias) são relacionados a violência doméstica e familiar contra a mulher. Com a aplicação da pandemia no país por conta da COVID-19 muitas mulheres que sofriam violência doméstica, relacionamentos abusivos, etc, tiveram que ficar em casa também por conta da COVID e assim tiveram que parar de trabalhar, deixar seus cursos, faculdades para não ter risco de se contaminar e a violência, agressões, abusos sexuais aumentam pois elas não podem sair para procurar ajuda e nem mesmo online pois geralmente seus parceiros pegam seus aparelhos deixando a mulher sem nenhum meio de comunicação.
O Ministério da Mulher, Família e dos Direitos Humanos organizaria uma instituição para mulheres, adolescentes e crianças que sofreram algum tipo de violência seja ela sexual, patrimonial, verbal, psicológica e física para se recuperarem de seus traumas, ajudarem elas em questão psicológica e lesivas. Também incentivar a outras mulheres a denunciar seus agressores ou caso conheça outras pessoas que estão passando pelo mesmo a denunciarem também. A instituição ajudará mulheres e jovens psicologicamente mostrando apoio uma a outra, palestras, conversas abertas entre si e psicólogos. Precisamos dar mais ouvidos ás mulheres no Brasil e no mundo, apoiando-as e dando atenção a suas causas, somos todos iguais e nenhum merece ser menosprezado, injustiçado e humilhado.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada