Desde a intensificação da industrialização, o Brasil vem sofrendo inúmeros desastres ambientais de origem antrópica. Estes eventos se intensificaram a partir de 2010 e vem provocando danos a vegetação e as pessoas que se localizam próximo. Desse modo, torna-se pertinente entender o que esses acidentes geram.
Ao se examinar locais onde ocorreram desastres, nota-se alterações na vegetação e consequentemente na vida dos animais que ali vivem. A exemplo disso, têm-se os recentes casos de rompimentos de barragens, nos quais a forte pressão da água em vazão leva, além das construções, a vegetação e os nutrientes das camadas mais superficiais do solo. Como efeito disto o solo acaba ficando pobre em nutrientes e com uma camada de lama, esses fatores impedem o crescimento da vegetação por um longo período. A ausência de vegetação deixará a região exposta á erosão e com uma temperatura mais elevada.
Enquanto os efeitos relacionados ao ser humano, são em sua maioria aqueles que atingem a salubridade do local, a renda das famílias próxima e a destruição de casas. Durante o ano de 2019, o vazamento de petróleo ocorrido afetou a qualidade do pescado e deixou pescadores autônomos em uma crise financeira. Os desastres ambientais afetam de maneira direta ou indireta as pessoas próximas, pois afetam diretamente o meio ambiente, seja liberando resíduos tóxicos nas nascentes ou dióxido de carbono na atmosfera.
Dado exposto, o Ministério do meio ambiente e o Ministério da infraestrutura deverão analisar os projetos de construções de prédios e veículos de transportes que apresentem grande potencial de danos ao meio ambiente. Para isto, deve-se implantar funcionários desses ministérios em tais projetos, com a finalidade de diminuir a chance de erros e criarem estratégias para evitar grandes danos nas áreas próximas á estrutura que será criada.