É indubitável que as raízes da discriminação religiosa são existentes desde a colonização do Brasil, resultado de uma falta de liberdade de crença por parte dos primeiros exploradores. Segundo o físico Albert Einstein é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito enraizado. Seguindo esta lógica de raciocínio, a intolerância no Brasil é fundamentada por heranças históricas, alimentadas por uma visão eurocêntrica, trazida pelos primeiros colonizadores e que se mantém presente na sociedade atual. Evidência disso é aumento da intolerância religiosa nos últimos anos, segundo a Secretaria de Direitos Humanos do país e a necessidade da criação do "Dia de combate à Intolerância Religiosa". Desse modo, é notório que se a discriminação à crença não for abolida da sociedade contemporânea, as consequências tende a ser mais graves, a exemplo do aumento das destruições de diversos templos religiosos.
Outrossim, a falta de profissionais nos centros educacionais é um fator que colabora com a intransigência dos credos. Pesquisas realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no ano de 2015 com estudantes afirma que a prática de agressões físicas e verbais são frequentes. Contudo, essas ocorrências geralmente não são resolvidas pelas autoridades competentes, ocorrendo assim um amendrontamento das vítimas. Confirmação disso são os inúmeros casos apresentadas pela mídia nacional todos os anos, além das crescentes denúncias registradas pela justiça. Assim, é nítida a falta de debates sobre o tema está relacionada aos aumentos dos casos.
Portanto, com a finalidade de extinguir a Intolerância religiosa no país, é dever do Governo - sujeito responsável por zelar a nação - em conjunto com o Poder Legislativo torne as leis, já existentes, eficientes em punir com mais rigor os indivíduos que violarem esse direito. Além disso, poderia existir por parte das disciplinas de ciências humanas mais debates sobre o tema, assegurando assim o que está escrito na Carta Magna.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada