Deivid16 escreveu:“A essência dos direitos humanos é o direito de ter direitos”. No entanto, essa afirmação da filósofa alemã Hanna Arendt é deturpada na prática, pois os indígenas no Brasil contemporâneo enfrentam uma série de dificuldades, uma delas é a falta de direitos, configurando-se uma séria problemática. Com isso, nota-se que esse quadro de impulsiona tanto pelo legado histórico do preconceito, quanto pela negligência educacional, tornando-se desafios presentes no imbróglio, devendo ser combatidos devidamente.

Nessa perspectiva, o preconceito com os indígenas vem se difundido de geração para geração. Acerca disso, o físico teórico Albert Einstein explica que é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito. Dessa maneira, essa alusão pode facilmente ser associado a questão do índio no Brasil atual, visto que muitas pessoas ainda julgam os nativos como seres selvagens e sem racionalidade, deduzindo, assim, que os mesmos não podem ter o direito de trabalhar, ter acesso à internet ou até mesmo frequentar faculdade, deixando essa situação ainda mais difícil de ser extinguida, como afirma Albert Einstein. Dessa forma, urge que essa questão não se encontre mais presente na sociedade brasileira.

Em segundo plano, o sistema de educação se negligencia diante desse impasse. Por conseguinte, Nelson Mandela, ex presidente da África do Sul e atuante na luta contra o racismo, explica que a Educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. Dessarte, isso é aplicado a questão Indígena contemporânea, pois enquanto houver uma educação que não ensine sobre os diferentes costumes, crenças, línguas ou cultura das tribos indígenas, não haverá mudança na desigualdade de direitos. Desse modo, é imprescindível que a educação seja usada como ferramenta principal para a mudança dessa situação, como defende o pensador.

Portanto, é imperioso que sejam proporcionadas políticas públicas para intermediação do imbróglio pontuado. Por isso, cabe ao Ministério de Educação — ramo do Estado responsável por toda educação brasileira — promover a erradicação dos desafios sofridos pelos indígenas no Brasil contemporâneo, por meio da criação de campanhas escolares educativas, nas quais deve-se haver exposição da cultura nativa e também como tem o direito de usufruir de recursos metropolitano, não apenas os florestais, a fim de acabar com todo o tabu estabelecido. Somente assim a afirmação de Hanna Arendt não será mais deturpada, mas sim seguida.

Deivid16 escreveu:“A essência dos direitos humanos é o direito de ter direitos”. No entanto, essa afirmação da filósofa alemã Hanna Arendt é deturpada na prática, pois os indígenas no Brasil contemporâneo enfrentam uma série de dificuldades, uma delas é a falta de direitos, configurando-se uma séria problemática. Com isso, nota-se que esse quadro de impulsiona tanto pelo legado histórico do preconceito, quanto pela negligência educacional, tornando-se desafios presentes no imbróglio, devendo ser combatidos devidamente.

Nessa perspectiva, o preconceito com os indígenas vem se difundido de geração para geração. Acerca disso, o físico teórico Albert Einstein explica que é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito. Dessa maneira, essa alusão pode facilmente ser associado a questão do índio no Brasil atual, visto que muitas pessoas ainda julgam os nativos como seres selvagens e sem racionalidade, deduzindo, assim, que os mesmos não podem ter o direito de trabalhar, ter acesso à internet ou até mesmo frequentar faculdade, deixando essa situação ainda mais difícil de ser extinguida, como afirma Albert Einstein. Dessa forma, urge que essa questão não se encontre mais presente na sociedade brasileira.

Em segundo plano, o sistema de educação se negligencia diante desse impasse. Por conseguinte, Nelson Mandela, ex presidente da África do Sul e atuante na luta contra o racismo, explica que a Educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. Dessarte, isso é aplicado a questão Indígena contemporânea, pois enquanto houver uma educação que não ensine sobre os diferentes costumes, crenças, línguas ou cultura das tribos indígenas, não haverá mudança na desigualdade de direitos. Desse modo, é imprescindível que a educação seja usada como ferramenta principal para a mudança dessa situação, como defende o pensador.

Portanto, é imperioso que sejam proporcionadas políticas públicas para intermediação do imbróglio pontuado. Por isso, cabe ao Ministério de Educação — ramo do Estado responsável por toda educação brasileira — promover a erradicação dos desafios sofridos pelos indígenas no Brasil contemporâneo, por meio da criação de campanhas escolares educativas, nas quais deve-se haver exposição da cultura nativa e também como tem o direito de usufruir de recursos metropolitano, não apenas os florestais, a fim de acabar com todo o tabu estabelecido. Somente assim a afirmação de Hanna Arendt não será mais deturpada, mas sim seguida.

Gi69 escreveu:@Deivid16 Quanto tempo você gasta para fazer uma redação desse jeito aí? Eu gastei mais de 2 horas na última

Gi69 escreveu:@Deivid16 Quanto tempo você gasta para fazer uma redação desse jeito aí? Eu gastei mais de 2 horas na última