A série inglesa “Black Mirror”, disponível no catálogo do serviço de streaming Netflix, tem como temática os impactos sociais relacionados à tecnologia e a exposição a ela. Sendo um país com mais da metade da população com acesso à internet e, portanto, às mídias sociais, o Brasil também está passível de uma desequilibrada exposição online de uma significativa parcela de sua população. Com isso, o país torna-se passível de sintomas como o da solidão crônica existente em diversos lares brasileiros, sendo esse o resultado da própria espetacularização da vida privada em âmbito público-virtual.
Em primeiro lugar, é notável que a ausência de contato afetivo - ou ainda físico - com outros indivíduos gera a solidão que, modernamente, resulta em cidadãos passando mais tempo na internet compartilhando suas vidas. O cantor Tiago Iorc, em sua canção “Desconstrução”, evidencia a relação entre solidão e conexão online existente na contemporaneidade, em que a falta de atenção na vida pública é buscada na esfera virtual. Entretanto, tal prática torna-se cíclica quando o usuário, ao compartilhar sua vida, sente que continua sozinho e, assim, compartilhar um pouco mais de sua vida privada, esperando que algum anônimo lhe entretenha de algum modo, resultando em mais frustração, solidão e colocando em risco sua segurança de dados e informações pessoais. Portanto, a falta de relações afetivas significativas desencadeia a exposição em massa de parcela da população civil, deixando-as vulneráveis a outros internautas.
Em segundo lugar, é imperativo notar que a crescente exposição de pessoas na rede é consequência de uma crescente espetacularização do cotidiano particular em ambientes conectados à internet. Segundo Debord, vivemos em uma sociedade do espetáculo, em que poucos atores performam uma peça no palco e uma multidão apenas os assiste. No entanto, mesmo que a sociedade tente performar um ato de perfeição e felicidade para muitas faces sem rosto, a vida é essencialmente inconstante e, assim, os sorrisos também. Porém, muitos usuários de redes sociais desconsideram essa realidade e tentam espetacularizar suas próprias vidas também, tornando-se expostos a hackers e outros indivíduos maliciosos que roubam informações pessoais para vendas, roubos, etc. Assim, transformar o cotidiano em uma peça virtual gera fragilidade naqueles que foram expostos e é um perigo à sua própria segurança pessoal.
Por fim, diante dos argumentos expostos, fica clara a necessidade de se intervir para que esse panorama seja solucionado. Por isso, faz-se preciso que o Senado Federal desenvolva um código de leis que garantam a segurança dos cidadãos perante plataformas virtuais para que, desse modo, suas informações sejam assistidas e zeladas, minimizando os riscos de vazamentos de dados. Além disso, fica a cargo do Ministério da Educação, por meio de aulas expositivas, debates em sala de aula e materiais didáticos de fácil assimilação, trazer esse tópico para o ambiente educacional e ensinar aos jovens sobre os perigos da exposição excessiva em rede e como minimizá-los. Ademais, através de propagandas informativas sobre a solidão e oferecimento de acompanhamento psicológico universal e gratuito, o Governo Federal deve cuidar dos civis mais vulneráveis aos efeitos de carência afetiva, quebrando, assim, o ciclo expositivo supracitado, tornando a sociedade menos sozinha e menos vulnerável.

Hi, anjos, tudo bom?
Vocês poderiam dar uma olhada na minha redação? É minha primeira na plataforma e tenho certeza que uma corração de vocês me ajudaria DEMAIS (se puderem claro <3)

@jherodrigues, @Ashiley , @sixthero e @Helenamora

A série inglesa “Black Mirror”, disponível no catálogo do serviço de streaming Netflix, < desnecessário] tem como temática os impactos sociais relacionados à tecnologia e a exposição a ela. [melhorar conectivo] Sendo um país com mais da metade da população com acesso à internet e, portanto, às mídias sociais, o Brasil também está passível de uma desequilibrada exposição online de uma significativa parcela de sua população. Com isso, o país torna-se passível < evite repetir palavras] de sintomas como o da solidão crônica existente em diversos lares brasileiros, sendo esse o resultado da própria espetacularização da vida privada em âmbito público-virtual.

Em primeiro lugar, é notável que a ausência de contato afetivo - ou ainda físico - com outros indivíduos gera a solidão que, modernamente, resulta em cidadãos passando mais tempo na internet compartilhando suas vidas. [faltou conectivo] O cantor Tiago Iorc, em sua canção “Desconstrução”, evidencia a relação entre solidão e conexão online existente na contemporaneidade, em que a falta de atenção na vida pública é buscada na esfera virtual. Entretanto, tal prática torna-se cíclica quando o usuário, ao compartilhar sua vida, sente que continua sozinho e, assim, compartilhar um pouco mais de sua vida privada, esperando que algum anônimo lhe entretenha de algum modo, resultando em mais frustração, solidão e colocando em risco sua segurança de dados e informações pessoais. Portanto, a falta de relações afetivas significativas desencadeia a exposição em massa de parcela da população civil, deixando-as vulneráveis a outros internautas.

Em segundo lugar, é imperativo notar que a crescente exposição de pessoas na rede é consequência de uma crescente espetacularização do cotidiano particular em ambientes conectados à internet. Segundo o escritor Debord, vivemos < não pode usar 1ª pessoa, se é uma citação direta então isole com aspas a frase] em uma sociedade do espetáculo, em que poucos atores performam uma peça no palco e uma multidão apenas os assiste. No entanto, mesmo que a sociedade tente performar um ato de perfeição e felicidade para muitas faces sem rosto, a vida é essencialmente inconstante e, assim, os sorrisos também. Porém, muitos usuários de redes sociais desconsideram essa realidade e tentam espetacularizar < cuidado com a invenção de palavras, faz perder ponto] suas próprias vidas também, tornando-se expostos a hackers e outros indivíduos maliciosos que roubam informações pessoais para vendas, roubos, etc < não use: etc, entre outros... exemplifique o que sabe somente]. Assim, transformar o cotidiano em uma peça virtual gera fragilidade naqueles que foram expostos e é um perigo à sua própria segurança pessoal.

Por fim, diante dos argumentos expostos, fica clara a necessidade de se intervir para que esse panorama seja solucionado. Por isso, faz-se preciso que o Senado Federal desenvolva um código de leis < existe a lei de dados já, LGPD] que garantam a segurança dos cidadãos perante plataformas virtuais para que, desse modo, suas informações sejam assistidas e zeladas, minimizando os riscos de vazamentos de dados < faltou o meio dessa ação]. Além disso, fica a cargo do Ministério da Educação, por meio de aulas expositivas, debates em sala de aula e materiais didáticos de fácil assimilação, trazer esse tópico < qual?] para o ambiente educacional e ensinar aos jovens sobre os perigos da exposição excessiva em rede e como minimizá-los < faltou finalidade dessa ação]. Ademais, através < procurar sinônimo] de propagandas informativas sobre a solidão e oferecimento de acompanhamento psicológico universal e gratuito, o Governo Federal deve cuidar dos civis mais vulneráveis aos efeitos de carência afetiva, quebrando, assim, o ciclo expositivo supracitado, tornando a sociedade menos sozinha e menos vulnerável.
* Muita proposta e nenhuma completa, pelo menos uma ação tem que ter todos os elementos

@jherodrigues, simplesmente adorei sua correção, muito obrigada por ela!
Já reuni os pontos que errei e vou estudar para não cometê-los nas próximas vezes ;D

Beijos, muito obrigada novamente e até mais