Sob esse viés, nota-se que o histórico de abuso contra negros, escravizados desde meados do século XV, é um grave empecilho para a propagação do racismo no país. Nessa perspectiva, a Constituição de 1988 assegura os direitos e bem-estar da população de modo a alcançar a harmonia e equidade social. No Entanto, na medida que existem pessoas vivenciando, no Brasil, a violência racial, apresenta-se uma falha grotesca na Constituição brasileira. O Governo negligencia a situação do país não tomando as atitudes necessárias para a quebra da insistência do racismo por parte da população que ainda está presa às décadas passadas por conta de toda a cultura criada em cima da temática. Não existem políticas legislativas eficazes contra tais situações e, por consequência disso, o preconceito persiste na nação.
Além disso, é nítido a falta de representatividade afrodescendente no país por meio mídias sociais. O Famoso poeta e escritor estadunidense Allen Ginsberg disse uma vez que quem controla a mídia, controla a cultura. Logo, se a mídia não oferece lugar para pessoas de grupos raciais diferentes, a cultura do racismo insistente nunca terá fim. Ademais, de acordo com dados estatísticos divulgados pelo site da Uol, negros são uma média 56% de toda a população brasileira, no entanto, apesar de serem a maior parte da nação, o número dessas pessoas ocupando cargos políticos e de liderança na sociedade é mínima, apresentando dessa maneira que além de não terem visibilidade na mídia social, também não são reconhecidos na área trabalhista.
Portanto, faz-se necessário haver uma intervenção nesse cenário. Destarte, o Governo Federal, responsável por administrar o povo e interesses políticos, com o apoio do Ministério da Educação através de verbas educacionais destinadas à pasta, deve criar um programa social que ofereça auxílio para pardos e negros de forma a integrar os mesmos na sociedade de forma igualitária, para que a sociedade não naturalize o racismo persistente no Brasil, pois, como dito por Albert Einstein, a menos que mudemos nosso meio de pensar, não seremos capazes de resolver os problemas causados pela maneira que nos acostumamos a ver o mundo. Dessa maneira, haverá a extinção por completo das atitudes deploráveis nazistas no país.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada