De acordo com a Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do Brasil, em seu artigo 6°, o direito a educação, como inerente a todo cidadão. De maneira análoga, ao Analfabetismo total e funcional que, mesmo após avanços educacionais o cenário de eniquidade sobrevive e reflete na sociedade brasileira, devido a ausência de incentivo a leitura e ensino básico de baixa qualidade.
É indiscutível que, o incentivo a leitura é necessário para qualquer cidadão, vindo da escola ou de casa. Segundo pesquisas pelo Instituto Pró-livro, 50% das pessoas entrevistadas declararam não ler livros por não conseguirem compreender seu conteúdo. O problema é agravante. Paulo Freire: "Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda."
Outrossim, cabe salientar que, o ensino básico de baixa qualidade é um dos grandes motivos do Analfabetismo Total e Funcional persistir, em principal nas redes de ensino público que reflete na desigualdade social. Pelos dados, a aprendizagem em Língua Portuguesa em escolas de alto nível socioeconômico supera 80%. Já para as de baixo nível, as taxas mal alcançaram 30%. O cenário fica mais crítico sobre matemática.
Sendo assim, é necessário que o Ministério da educação junto ao governo elabore e envista em projetos educacionais nas escolas por meio de comunicação que atraia a atenção do público, por programas de televisão/jornais, com debates entre professores e alunos ou interação educacional. Como exemplo o quadro "Pequenos gênios" do Caldeirão do Hulk (que poderia ser votado o dinheiro de audiência ou patrocínio para educação). Nesse sentido o intuito de tal medida traria a erradicação do problema.