O artigo 1º da Declaração Universal dos direitos humanos nos diz: “Todos os seres humanos são livres e iguais em cidadania e em direitos”. Dessa forma, vê-se a importância do respeito e da empatia com o próximo. Atualmente, destaca-se bastante a valorização à saúde mental devido, principalmente ao resguardo pela covid-19, acarretado muitas vezes por doenças já existentes. Desse modo, a probabilidade por doenças mentais aumenta para os brasileiros.
A sociedade brasileira nos dias atuais está imergindo as pessoas, principalmente os jovens, as tecnologias, uma realidade que muitas vezes impede-se de saber a verdade. Tendo os jovens como objetos de uma realidade distante de se alcançar. Da mesma forma, muitos jovens sem condições financeiras para um tratamento adequado, procuram nas redes sociais ajuda para se livrar da tristeza e angústia que possuem.
Uma das atuais críticas retratadas no nosso cotidiano é a extrema ignorância por parte de pessoas que acham “frescura” às doenças mentias, mostrando-se uma cruel distância dos sentimentos de quem é submetido a isso. Quase 12 milhões de brasileiros possuem depressão, com isso, precisa-se de mudanças porque afeta cada vez mais a população, mostrando-se que está mais presente do que se imagina.
O estigma relaciona-se ao passado, um trauma ou machucado que se fez presente, por isso, é necessário buscar novas formas de recompor-se, indo em direção de novas oportunidades. Como diz Nelson Mandela: “A educação é a arma mais poderosa capaz de mudar o mundo”, para tanto, o Ministério da Educação precisa priorizar o auxílio psicológico aos jovens nas escolas, apoiando-os e enfrentando juntos as diversas pressões da sociedade, favorecendo os jovens, os que convivem com eles e num todo, a sociedade em geral.